Queijos feitos do leite de vacas, ovelhas ou cabras são os mais comuns e mais apreciados ao redor do planeta.
queijos feitos
6 queijos feitos do leite de animais inusitados

Porém, esses estão longe de ser os únicos animais de produzir a matéria-prima desse alimento tão apreciado por milhões de pessoas em todos os cantos do mundo.

Para os verdadeiros amantes de queijo, aventurar-se nas receitas usando leite de outros membros do reino animal pode ser um verdadeiro prazer e uma experiência única. Pensando nisso, nós montamos uma lista com seis queijos feitos com o leite de animais completamente inusitados. Dá uma olhada e depois nos conte qual te surpreendeu mais!

1. Rena

(Fonte: Shutterstock)

Embora a carne de vaca seja consumida por praticamente o mundo inteiro, esses animais não são comuns em todos os cantos. Algumas regiões são muito quentes, úmidas ou secas para a indústria de laticínios convencional prosperar, o que faz com que algumas populações tenham que ser criativas para consumir queijo.

Um exemplo disso é a Escandinávia, onde o leite de rena acaba se tornando uma iguaria rica em nutrientes e utilizada em uma enorme variedade de pratos tradicionais. O problema, no entanto, é que ordenhar uma rena não é tão simples assim.

2. Alce

(Fonte: Älgens Hus/Reprodução)

O queijo de alce não é uma comida tradicional de nenhuma região específica e só recentemente surgiu no mercado. A primeira tentativa de confecção desse produto surgiu na Elk House Farm, uma fazenda na Suécia onde três alces em lactação foram ordenhados por cinco meses a cada ano para fornecer todo o suprimento de leite necessário.

Desde então, o produto se espalhou pela Europa — especialmente nos países nórdicos. Em comparação com o queijo de vaca, o queijo de alce é bem rico e bastante cremoso.

3. Cavalo

(Fonte: Joanne Lane/Visited Planet/CNN)

Os cavalos são criaturas fantásticas e possuem uma conexão grande com os seres humanos há séculos. No entanto, eles receberam uma nova função na Ásia Central: fornecer leite para o chamado “airag”, o queijo de cavalo. Curiosamente, esse produto só pode ser feito nos animais em época de parto.

Para essa receita, os produtores pegam o leite de égua fresco e misturam com os restos de airag do ano anterior, mexendo gradualmente o produto por vários dias. Resumidamente, esse queijo pode ser consumido fresco ou seco.

4. Alpaca

(Fonte: Shutterstock)

Na região dos Andes, é praticamente impossível uma vaca sobreviver. Porém, alpacas existem aos montes. Com isso, a população local aprendeu diversas técnicas para utilizar esses animais para criar de tudo, desde roupas até combustível. Além disso, é a principal fonte de queijo de alpaca em toda a América do Sul.

Apesar desses animais serem bem complicados de ordenhar, o seu leite consegue produzir um queijo bem salgado e rico de sabores, algo que se tornou uma grande sensação nos mercados locais.

5. Camelo

(Fonte: ABC News/Lucy Martin/Reprodução)

Além de serem criaturas extraordinárias que se adaptam muito bem em regiões desérticas sem água, os camelos também podem ser ordenhados para a confecção de queijo. Principalmente em tribos nômades no nordeste da África, essa é uma tradição de séculos.

Segundo os locais, o leite de camelo é muito mais nutritivo do que o de vaca e pode ser usado para produzir um queijo azedo, picante e poderoso no quesito sabor.

6. Burro

(Fonte: Marko Djurica/Reuters)

Por incrível que pareça, o queijo mais caro do mundo é feito com o leite de burros e passou a ser desenvolvido em uma fazenda na Sérvia. O Pule, como é chamado, tem uma reputação internacional de excelência e chega a ser vendido por, aproximadamente, mais de US$ 1 mil por quilo.

Feito de burros dos Balcãs ameaçados de extinção, esse queijo é considerado um dos itens mais luxuosos no mundo todo.

O documentário de curta metragem foi contemplado pelo edital da Lei de Incentivo Paulo Gustavo, conta com o apoio da Prefeitura Municipal e tem como objetivo apresentar a relevância cultural, social e econômica da produção de laticínios em Carambeí, município cuja história se entrelaça com a imigração europeia e com a própria história do leite no Sul do Brasil.

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