A zootecnista fala sobre a atenção e os cuidados que o produtor deve ter para a otimização da qualidade e da produção de leite durante a ordenha.

A zootecnista fala sobre a atenção e os cuidados que o produtor deve ter para a otimização da qualidade e da produção de leite durante a ordenha.

A ordenha é a atividade central de uma propriedade leiteira e por isso exige atenção e cuidados. Uma ordenha bem conduzida é capaz de otimizar a qualidade e a produção de leite. Para isso, vários aspectos devem ser levados em consideração, principalmente priorizar um manejo que reduza a contaminação química, física e microbiana no momento da ordenha.

Alguns dos fatores aos quais é preciso ter atenção nesta atividade são: higiene da sala de espera e de ordenha, capacitação do ordenhador, qualidade da água utilizada, manejo de linha de ordenha, bem-estar do rebanho e tempo de ordenha. Os sistemas de ordenha estão diretamente relacionados com alguns destes fatores, portanto, devem ser precisos a fim de melhorar a qualidade do leite e também o tempo que os animais são ordenhados, tornando todo o processo mais eficiente.

É necessário que os sistemas sejam capazes de realizar a ordenha de maneira rápida, completa e sem causar estresse ou danos aos animais. Uma ordenha incompleta pode resultar em danos que comprometem a saúde, bem-estar do animal e sua produtividade, bem como a qualidade do leite produzido. Através da avaliação do desempenho da ordenha, é possível detectar falhas, sejam no manejo ou no próprio sistema de ordenha. Assim, o produtor de leite tem a chance de melhorar o processo e reduzir custos.

Diante disso o produtor deve ficar atento a alguns aspectos ao escolher o sistema de ordenha mais eficiente na propriedade.

Os principais diferenciais do sistema de controle e medição de ordenha MC 200 ALLFLEX são:

  • Precisão de dados de produção através do medidor de leite com sensor FreeFlow: precisão na medição da produção de leite do animal no momento da ordenha. Não há necessidade de calibração ou manutenção por não haver partes móveis.
  • Pulsador inteligente: o sistema automaticamente massageia o teto do animal, quando necessário, para descida do leite. Além disso, ajusta a taxa e a proporção da pulsação de acordo com o fluxo de leite em tempo real, diminuindo a duração da ordenha e a irritação dos tetos.
  • Através de transmissões de feixes infravermelhos, o FreeFlow é capaz de reconhecer a variação na condutividade elétrica do leite, fator que auxilia no diagnóstico precoce de mastite subclínica.
  • Detecção imediata da queda do conjunto de ordenha, o que evita que as teteiras tenham contato com o piso ou sujidades.
    Apenas um botão de acionamento, facilitando a operação.
  • O sistema de ordenha pode ser integrado ao monitoramento animal. Em uma única plataforma, o Data Flow II, o produtor pode monitorar a reprodução, a saúde, a nutrição, o estresse térmico do lote bem como a produção de leite individual, em tempo real.

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Neste exemplo, o animal apresentou queda na ruminação (linha roxa) e automaticamente foi gerado um alerta de desconforto. Na sequência a produção de leite caiu (linha azul). Através dessas informações é possível focar no animal que necessita de atenção e antecipar a tomada de decisão.

Utilizando a solução completa que engloba os sistemas de ordenha e monitoramento animal que engloba os sistemas de ordenha e monitoramento podem ser acessadas na propriedade e remotamente, em tempo real.

A tecnologia tem sido uma forte aliada dos produtores rurais, trazendo conforto com informações de fácil acesso e precisão de dados para a tomada de decisão rápida e assertiva, facilitando a gestão do rebanho e aumentando a rentabilidade. Assim, fique atento aos detalhes que farão toda a diferença no desempenho da ordenha na propriedade.

O leite de égua é valorizado tanto em sua forma natural quanto fermentada.

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