Ademais, ao enfatizar a relevância dos representantes da cadeia leiteira, o vice-presidente do Biopark Educação, Paulo Rocha, destacou que o trabalho desses produtores gera valor para a sociedade. “Isso faz parte do DNA do Biopark e do Biopark Educação: gerar transformação social por meio da integração de parceiros e pesquisa aplicada.”, afirmou.
Antônio Fernandes de Carvalho, doutor em Ciências e Tecnologia de Leite e Derivados, abriu a manhã de palestras com o tema: “Ciência e tecnologia de queijos na vivência da queijaria”. “A ideia dessa palestra é mostrar para os produtores e para os estudantes, que serão futuros produtores, como eles podem usar esse conhecimento científico para padronizar o produto final e produzir queijos cada vez melhores.”, exemplifica.
Além das palestras, o evento também contou com a experiência de análises sensoriais e visitas técnicas a duas queijarias do projeto, Àtani e Flor da Terra. “Nós pudemos compartilhar nossa história, os cinco tipos de queijos que produzimos e um pouco da nossa aprendizagem ao longo do tempo em que participamos do Projeto Queijos Finos.”, contou.
Por fim, o primeiro Conecta Queijo promoveu a conexão e a valorização da produção queijeira regional, proporcionando trocas de experiência e transmitindo conhecimentos para agregar valor ao queijo. “Eu vim para o Conecta Queijo buscar novidades e tecnologias e está sendo bem importante. Inclusive nas visitas técnicas às queijarias, nós pudemos analisar os processos e os queijos produzidos e foi fantástico. Nós vamos tentar reproduzir.”, relatou Denise Justen, produtora de queijo.