A Câmara terá representantes da própria Secretaria, além da Secretaria de Ciência, Indústria e Tecnologia, o Instituto de Defesa Agropecuária do Acre (Idaf), Embrapa e representantes dos criadores de gado leiteiro, produtores de laticínios e transportadores dos produtos.
Segundo o secretário Paulo Wadt, há muito a se fazer para que a cadeia leiteira do Acre desponte. Com a criação da Câmara, a discussão dos problemas e soluções para o setor terão uma maior amplitude, principalmente em questões como a melhoria da qualidade do leite, os custos da produção de laticínios e a busca pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF).
A Câmara também será responsável por definir políticas públicas que não entrem em conflito com cada setor presente na cadeia leiteira, como tributação de produtos e a definição de ramais prioritários para o escoamento da produção, tudo isso objetivando a expansão.
“Não será fácil no começo com o tanto de demandas que temos para a cadeia, mas não é um modelo que estamos inventando. Rondônia já funciona há muito tempo seguindo esse formato e os resultados é que eles estão muito a frente na cadeia leiteira”, conta Paulo Wadt.