A multinacional suíça Nestlé e a cooperativa neo-zelandesa Fonterra anunciaram ontem (22) que chegaram a um acordo para fazer uma revisão "estratégica" de suas opções na parceria com a Dairy Partners Americas (DPA)

A multinacional suíça Nestlé e a cooperativa neo-zelandesa Fonterra anunciaram ontem (22) que chegaram a um acordo para fazer uma revisão “estratégica” de suas opções na parceria com a Dairy Partners Americas (DPA), incluindo uma possível venda de suas participações nesta que é sua joint venture no Brasil.

A Nestlé diz que essa revisão sobre o controle futuro da DPA — e o fim da parceria no Brasil —, deverá estar concluída até o fim do ano. A empresa argumenta que as duas companhias querem assegurar o avanço e o sucesso do negócio no longo prazo.

A Fonterra tem 51% na DPA e a Nestlé, 49%. A parceria foi criada em 2003 para captar leite, manufaturar e comercializar produtos lácteos para a América Latina. Em 2014, a joint venture começou a ser esvaziada. Para a Nestlé, o que houve na ocasião foi um novo foco das atividades da DPA no Brasil, como a comercialização de lácteos refrigerados.

As vendas da DPA alcançaram R$ 1 bilhão em 2018. A joint venture opera duas fábricas e emprega 1,4 mil funcionários no Brasil. Segundo nota da multi suíça, as marcas de leite Nestlé, Ninho, Chandelle, Chambinho, Nestor Molico estão entre as mais conhecidas comercializadas pela DPA no mercado brasileiro.

De acordo com o Google Trends, a procura pelo leite de cabra teve um aumento significativo no último mês. Mas afinal, o leite de cabra é mais saudável ou não?

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