A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA) realizaram painéis do Projeto Campo Futuro para levantar os custos de produção de grãos

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA) realizaram painéis do Projeto Campo Futuro para levantar os custos de produção de grãos e pecuária de leite nos municípios de Pedro Afonso (TO) e Macuco (RJ), respectivamente.

A coleta de dados aconteceu na terça (25) e contou com a participação de produtores rurais, técnicos, representantes de sindicatos rurais, cooperativas e das Federações de Agricultura e Pecuária de Tocantins (FAET) e do Rio de Janeiro (FAERJ).

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Foto: Divulgação

Durante o painel em Pedro Afonso, que levantou os custos de soja e milho, o produtor Edmar Corrêa de Oliveira afirmou que o levantamento mostrou a importância de calcular os custos da atividade. “Com essas informações, estaremos mais seguros nos momentos de tomada de decisão”.

Já em Macuco, o assessor técnico da CNA, Thiago Rodrigues, destacou o trabalho do Projeto Campo Futuro em alertar o produtor quanto à necessidade e o controle dos custos de produção da pecuária leiteira. “Nós observamos uma série de desafios na região, como o alto custo com mão de obra e concentrado. Então o produtor precisa ter a consciência de que tudo o que tiver dentro da propriedade deve ser controlado e medido, para que no futuro ele saiba como e onde atuar para melhorar a rentabilidade”.

Segundo o produtor Luiz Roldão Menezes, a planilha apresentada pelos técnicos revela os gargalos e sucessos do sistema produtivo. “É uma forma simples de saber o valor que gastamos para produzir e o lucro do que foi produzido”. Para o pecuarista Marcos Tadeu Erthal, o painel mostrou como identificar os problemas da atividade anotando os custos de produção. “Precisamos trabalhar cada item da planilha para obter um resultado positivo”.

Empresa assumiu fábrica em 2020 e, quase cinco anos depois, comemora aumento não apenas do tamanho da planta, mas de postos de trabalho e de capacidade de processamento de leite.

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