O Sindicato da Indústria de Laticínios do Estado do Rio Grande do Sul (Sindilat) defende mudanças na Lei do Fundo Setorial da Cadeia Produtiva do Leite (Fundoleite).

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Estado do Rio Grande do Sul (Sindilat) defende mudanças na Lei do Fundo Setorial da Cadeia Produtiva do Leite (Fundoleite). Um documento com a proposta foi enviado neste mês à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do Estado. A ideia é que 70% dos recursos do fundo sejam destinados ao atendimento das exigências previstas nas Instruções Normativas (INs) 76 e 77, que tratam da qualidade do produto, 20% aos projetos desenvolvidos em conformidade com a atual Lei do Fundoleite e 10% ao custeio administrativo da entidade conveniada.

Em nota divulgada nesta quarta-feira 26, o Sindilat informa que a proposta foi construída em conjunto com entidades como a Famurs, Apil, Fecoagro, AGL, Gadolando, entre outras.

“Queremos encontrar alternativas para que o produtor de leite se adeque às INs. Essas soluções efetivas servem para fortalecer a cadeia em todo o estado”, destacou Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindilat, que participou de audiência pública nesta quarta-feira na Assembleia Legislativa.

De acordo com o representante da Secretaria da Agricultura, Gabriel Fogaça, a secretaria vem somando forças com as entidades e produtores a fim de reforçar o apoio ao setor. “A Secretaria da Agricultura se mantém de portas abertas a todos os representantes do setor para juntos construirmos o melhor modelo para destravar os recursos do Fundoleite.”

A audiência pública na Assembleia Legislativa, presidida pelo deputado Zé Nunes (PT), debate a elaboração de um documento com uma série de sugestões para a melhor aplicação dos recursos do Fundoleite, que também será encaminhado ao secretário Covatti Filho. “Nosso objetivo é trabalhar em prol dessa cadeia que necessita arduamente de nossa atenção”, ressaltou Zé Nunes.

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