Jeferson Smaniotto, presidente da Cooperativa Piá, foi eleito coordenador da Câmara Setorial do Leite no Rio Grande do Sul, na tarde desta quinta-feira (12/12),

 

Jeferson Smaniotto, presidente da Cooperativa Piá, foi eleito coordenador da Câmara Setorial do Leite no Rio Grande do Sul, na tarde desta quinta-feira (12/12), durante reunião do grupo, na sede da Fepagro em Porto Alegre. Em decisão unânime, diversas entidades ligadas à atividade leiteira escolheram Smaniotto para representar a Câmara Setorial do Leite gaúcha em 2020, ao lado de Darcy Bittencourt, presidente da Associação de Gado Jersey, eleito coordenador adjunto. Para o secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Darlan Palharini, a escolha dos nomes visa atender todos os elos da cadeia produtiva.

O encontro, que discute o cenário do leite no Estado, também contemplou debates acerca das normativas para ordenhadeiras (INs 48 e 53), que disciplina as boas práticas de ordenha e a manutenção das mesmas, além de padronizar os equipamentos no que se refere aos insumos utilizados na sua fabricação. Também foram pauta da reunião as INs 58 e 59, que alteram às INs 76 e 77 quanto à interrupção da coleta de leite dos produtores que não atingirem as médias geométricas trimestrais, dentro do padrão exigido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). “Decidimos flexibilizar essa norma para os produtores de leite, já que tivemos um aumento considerável na profissionalização do produtor”, disse a médica veterinária do Mapa, Milene Cé.

Na oportunidade, o gerente técnico adjunto da Emater, Jaime Ries, apresentou dados do relatório socioeconômico da cadeia do leite no RS. “Através desse estudo percebemos que a cada ano aumenta 0,5l da produção de leite por dia, por vaca”, afirmou, Ries, ressaltando que o produtor está usando cada vez mais a tecnologia a favor da atividade e com instalações mais adequadas.

A partir de segunda-feira, 18 de novembro, agricultores se mobilizam contra o acordo de livre-comércio entre a Europa e cinco países da América Latina, rejeitado pela França. François-Xavier Huard, CEO da Federação Nacional da Indústria de Laticínios (FNIL), explica a Capital as razões pelas quais o projeto enfrenta obstáculos.

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