O jardim de infância é berço de muitas histórias. Certo dia, no início da década de 1990, em Santo Antônio da Platina (PR), uma professora perguntou a seus alunos o que eles queriam ser quando crescessem.

O jardim de infância é berço de muitas histórias. Certo dia, no início da década de 1990, em Santo Antônio da Platina (PR), uma professora perguntou a seus alunos o que eles queriam ser quando crescessem. Um menino ainda pequeno levantou a mão e respondeu imediatamente: “veterinário.” Essa criança era Djalma Cardoso Chueire, filho de um gerente de três fazendas da região.

“Meu pai administrava três fazendas no norte do Paraná. Então, sempre estive envolvido na rotina da pecuária e da saúde animal. Na minha adolescência, fui morar numa fazenda e, na época, trabalhei diretamente com cria, recria e engorda de gado de corte. Essa aproximação me motivou ainda mais. Eu tenho muito amor por esses animais”, relata Djalma.

Hoje com 35 anos, Djalma seguiu seu sonho de menino e, em 2007, graduou-se na Universidade Federal do Paraná (UFPR) – Campus Palotina. Depois, especializou-se em gestão de propriedades leiteiras no campus de Piracicaba da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq/USP). Agora, é seu filho que pretende seguir o mesmo caminho. “Ele tem 7 anos e adora ir para a fazenda comigo. Quer ser veterinário e cuidar das vacas.”

Djalma Chueire vive há 13 anos em Cascavel (PR) e destaca que um dos principais desafios do setor leiteiro na região é garantir o bem-estar dos animais durante o período de secagem do leite, especialmente em vacas de alta produção. “Nesse período, se não houver o manejo correto, pode haver acúmulo de leite – gerando dores –, gotejamento e risco de desenvolvimento de mastites”, diz.

“Esses problemas impactam diretamente a produção e a lucratividade das fazendas. Em alguns casos, pode até fazer com que o criador desista da atividade”, afirma o veterinário. Por isso, para garantir o bem-estar das vacas no momento da secagem do leite, Djalma indica Velactis, facilitador de secagem com tecnologia exclusiva da Ceva Saúde Animal.

“Velactis inibe a produção de prolactina e, consequentemente, diminui a secreção do leite na glândula mamária, aliviando a dor da vaca após a secagem. Com a aplicação desse produto, a secagem é rápida, além de haver alívio da dor e do desconforto no animal”, afirma o veterinário. “Com Velactis, também consigo garantir 10 dias a mais de lactação em vacas de alta produção, que faz uma tremenda diferença em termos econômicos”, finaliza Djalma Chueire.

Vendedor técnico de campo da Ceva, Alisson Chirea atende e destaca a eficiência de Djalma Cardoso Chueire. “Ele tem sua própria assessoria veterinária, a D-VET, que atua em 20 municípios do Paraná. Especialista em gestão de propriedades leiteiras, Djalma busca sempre o melhor para os clientes e seus animais, que estão colhendo excelentes resultados com o uso de Velactis”, disse.

Companhia do interior de São Paulo deve faturar mais de R$ 1 bilhão e descarta boatos de venda; mirando um eventual IPO, o plano é crescer com M&As, com dois negócios já no gatilho.

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