Sim, estamos vivendo a era da revolução tecnológica! Em um mundo cada vez mais conectado, a demanda por estratégias que sejam ágeis, confiáveis e flexíveis despertam o interesse crescente das empresas.

Sim, estamos vivendo a era da revolução tecnológica! Em um mundo cada vez mais conectado, a demanda por estratégias que sejam ágeis, confiáveis e flexíveis despertam o interesse crescente das empresas. Na indústria de alimentos não é diferente! Soluções como inteligência artificial, impressão 3D, integração de sistemas, computação em nuvem e internet das coisas vêm sendo amplamente utilizadas, visando a melhoria contínua de processos produtivos e produtos.

Todas estas tecnologias fazem parte da chamada quarta revolução industrial, ou indústria 4.0. Enquanto as três primeiras revoluções foram marcadas pelo uso de máquinas a vapor, produção em massa e conhecimentos técnico-científicos, a quarta revolução traz a interligação dos mundos digital, físico e biológico, tendo os sistemas cyber físicos como um importante alicerce.

transformação digital chegou mais rápido do que o esperado, deixando de ser parte de um futuro distante para se tornar realidade. As indústrias dispõem atualmente de tecnologias facilitadoras que automatizam e otimizam processos, transformam a gestão de produção, tornando-a mais assertiva, enxuta e integrada desde a cadeia de fornecedores até o consumidor final.

Na empresa, a visão digital é baseada em 4 prioridades: autonomiaagilidadeflexibilidade e sustentabilidade. O primeiro ponto é pautado em tornar autônomos tanto os processos quanto as pessoas. Já a agilidade visa usufruir de tecnologias de operações, como a Big Data, para permitir tomadas de decisões ágeis baseadas em dados. O set up de linhas é a chave principal da flexibilidade, utilizado para reduzir o tempo de transição para a entrada de novos produtos na linha de produção, reduzindo os custos. Por fim, a sustentabilidade tem sido trabalhada em toda a empresa, envolvendo desde o consumo de energia e água até inovações de embalagens.

Segundo Ronald, um dos principais desafios para implementação de soluções digitais foram as pessoas e, por isso, o “programa de transformação digital foi baseado tendo as pessoas no centro, olhando para o dia a dia do operador”. Atualmente, dois projetos estão em andamento: o “Conect” e o “Smart Factory”. O Conect refere-se a conexão entre o operador e o processo. O segundo projeto, por sua vez, dispõe da tecnologia BlockChain e tem o olhar voltado para o mercado consumidor, o qual busca entender a origem do produto, desde a obtenção da matéria-prima até as gôndolas. Também vale ressaltar que a Nestlé inaugurou recentemente seu próprio Centro de Inovação em São José dos Campos.

O processo de transformação digital da Nestlé será exposto no Dairy Vision 2020, o melhor evento voltado para tendências do setor lácteo no mundo. No painel “O mindset para inovação” Ronald ministrará a palestra “Transformação digital nas fábricas da Nestlé”. Contaremos também neste painel com Rafael Clemente, da EloGroup, falando sobre como as corporações devem se preparar para a inovação, William Fillipe Rocha da Silva da Engineering Brasil discutindo sobre transformação digital no agro e Melissa Clark-Reynolds, da Atkins Ranch Inc, comentando sobre como o setor lácteo pode se transformar para a disrupção. Além disso, Blockchain, impressão 3D de alimentos e Big Data são outros temas que também estarão presentes no evento!

Dairy Vision é um dos principais eventos globais sobre tendências para o mercado de lácteos e este ano será realizada sua primeira edição on-line, entre os dias 1 e 4 de dezembro. Serão 30 palestras, como palestrantes de 14 diferentes países, distribuídas nos 4 dias do evento. Entre no site para conferir a programação completa do evento e faça sua inscrição!

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