A cadeia láctea tem sua dinâmica moldada por vários aspectos, os quais refletem diretamente no preço do leite pago aos produtores.

Variáveis pós-porteira como o preço do milho e do farelo de soja — principais grãos que compõem a dieta das vacas leiteiras —, volumes de importação de leite, disponibilidade per capita de leite, demanda por lácteos e os preços praticados internacionalmente se relacionam e configuram uma relação de causa e efeito.

Os efeitos tanto “positivos” quanto “negativos” impactam diretamente no bolso dos produtores de leite brasileiro. Possuir um entendimento da conjuntura do mercado é importante, mas olhar para dentro da porteira também. Com ações estratégicas os produtores são capazes de minimizar os efeitos do mercado do leite na margem de lucro da atividade. A questão é: quais são as oportunidades existentes nas propriedades que podem fazer do leite um bom negócio?

Sem dúvidas, a dieta do rebanho é primordial, visto que os custos de produção com a alimentação representam a maior parte dos custos de produção nas fazendas de leite. Com as oscilações nos preços do milho e do farelo de soja, é possível ajustar a dieta das vacas sem interferir na produtividade e composição do leite? Como conciliar a alimentação do rebanho com a rentabilidade?

A qualidade do leite é outro ponto importante. Quanto custa um leite de qualidade? Quanto custa o tratamento de doenças como a mastite? Qual o impacto dos gastos com medicamentos no final do mês? Como o conforto e bem-estar animal refletem na rentabilidade dos produtores?

Como os índices econômicos e de produtividade técnica que impactam na lucratividade das propriedades? Qual o papel da produtividade por animal, taxa de concepção, estoque de capital e produção por área?

E os parâmetros de reprodução e genética? Como cada propriedade pode ajustá-los visando uma maior produtividade? Como adequá-los a cada tipo de manejo? Sobre as bezerras e novilhas, como manejar de forma eficiente a reposição da fazenda?

Esse valor representa um decréscimo de 0,6% em comparação ao volume registrado no 3º trimestre de 2023 e aumento de 7,7% em comparação ao obtido no trimestre imediatamente anterior.

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