A semana começou com os preços internacionais do milho apresentando leves quedas na Bolsa de Chicago (CBOT).

A semana começou com os preços internacionais do milho apresentando leves quedas na Bolsa de Chicago (CBOT). Dessa forma, as principais cotações registraram desvalorizações entre 0,2 e 0,4 pontos nesta segunda-feira (28). O vencimento março/19 era cotado a US$ 3,79 e o maio/19 valia US$ 3,88.

Segundo análise de Bryce Knorr da Farm Future, os preços do milho estão tentando se manter estáveis ​​após a negociação em uma faixa estreita durante uma sessão tranquila durante a noite. Os futuros de março chegaram perto do topo de seu canal nas últimas seis semanas, embora os traders não saibam sobre o tamanho da safra de 2018 por mais duas semanas.

Mercado Interno

Já no mercado interno a maioria das cotações permaneceram sem nenhuma movimentação ao longo deste primeiro dia da semana. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, apenas as praças de Campinas/SP e Rio Sul/SC registraram valorizações de 1,24% e 2,86% e preços de R$ 39,89 e R$ 36,00 respectivamente. Por outro lado, a cidade de Sorriso teve desvalorizações tanto no disponível, queda de 5% e preço de R$ 19,00, quanto no balcão, baixa de 5,88% e preço de R$ 16,00.

De acordo com a Agrifatto Consultoria, o tempo mais seco colaborou com os trabalhos em campo, e assim, o plantio com o milho safrinha no Centro-Sul avançou 9,0% na última semana, alcançando 15% da área prevista. A semeadura se mostra adiantada com relação a mesma época do ano passado (quando estava em 3%) e também com relação à média dos últimos 5 anos (em torno de 4% da área para este período do ano).

O avanço dos trabalhos em campo amplia a área semeada dentro da janela ideal, entretanto, tratando-se de um ano com forte possibilidade da presença do fenômeno climático El Niño, os riscos ainda existem e mantém a precificação em aberto. Por isso, as negociações no balcão esfriam, com manutenção das referências de preços que se refletem também no último indicador do CEPEA – que registrou tímidas variações.

Consumidores brasileiros têm se surpreendido com a alteração do nome do queijo nas embalagens. Essa mudança foi definida em um acordo entre União Europeia e Mercosul.

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