Expectativa do Idiarn é de que 80 mil animais sejam vacinados. Após dia 16, quem não possuir declaração ficará impossibilitado de emitir Guia de Trânsito Animal e fornecer leite ao estado.

Por G1 RN

 


Vacinação contra brucelose no RN termina em setembro — Foto: DivulgaçãoVacinação contra brucelose no RN termina em setembro — Foto: Divulgação

Vacinação contra brucelose no RN termina em setembro — Foto: Divulgação

A campanha de vacinação contra a brucelose está em vigor e segue até o próximo dia 16 de setembro no Rio Grande do Norte. Segundo o Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN (Idiarn), é obrigatório que os produtores vacinem os rebanhos bovino e bubalino para mantê-los protegidos da doença. A expectativa do Idiarn é que 80 mil animais sejam vacinados.

A vacina deve ser adquirida em uma das lojas autorizadas a comercialização, com posse do receituário emitido por veterinário cadastrado no Idiarn. Após a vacinação, é preciso declarar o rebanho vacinado em um dos escritórios do Idiarn, da Emater ou secretarias municipais de Agricultura. Essa declaração precisa ser feita até no máximo o dia 16 de setembro.

Segundo o Idiarn, caso a vacinação das bezerras bovinas e bubalinas de 3 a 8 meses de idade não seja feita e a declaração não seja entregue, os produtores ficarão impossibilitados de emitir a Guia de Trânsito Animal e produtores de leite não poderão fornecer aos laticínios do estado.

“A doença causa problemas reprodutivos e, por se tratar de zoonose, pode afetar até o homem. A prevenção do rebanho se dá com a vacinação das bezerras bovinas e bubalinas com idade de 3 a 8 meses com a vacina B19”, explica o diretor de Inspeção e Sanidade Animal do Idiarn, Renato Dias.

Segundo o diretor, a ação acontece com base na instrução normativa nº 10, de 3 de março de 2017, que regulamenta as medidas de prevenção contra a doença. A lista de locais onde a vacina pode ser adquirida está no site do Idiarn.

A partir de segunda-feira, 18 de novembro, agricultores se mobilizam contra o acordo de livre-comércio entre a Europa e cinco países da América Latina, rejeitado pela França. François-Xavier Huard, CEO da Federação Nacional da Indústria de Laticínios (FNIL), explica a Capital as razões pelas quais o projeto enfrenta obstáculos.

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