Foram 300 mil toneladas, por mês, entre soja e farelo de soja das cooperativas comercializados pela Cotriguaçu. Pelo terminal do armazém graneleiro, em Cascavel, ocorreu o embarque de 40 a 50 mil toneladas de soja das cooperativas coirmãs. Além disso, foram moídas e industrializadas 10 mil toneladas de trigo, em Palotina, onde fica o moinho do grupo, – atingindo a capacidade. Também foram mais de mil contêineres de frango embarcados no terminal da Ferroeste, em Cascavel, rumo à exportação. “A Cotriguaçu está prestando bons serviços a terceiros, principalmente Paranaguá, mas também as cooperativas – automaticamente aos nossos cooperados, na moagem de trigo, embarque de contêineres e no embarque de soja”, explica Pitol.
Na Frimesa, com sede em Medianeira, onde são industrializados e comercializados os derivados de leite e a carne suína, nos quatro primeiros meses deste anos o saldo também é positivo. “Tivemos não apenas bons resultados, mas serviços excelentes prestados para atender as nossas integrações, principalmente de suínos e industrialização do leite”, complementa o presidente da Copacol.
Entre as metas da Frimesa neste ano está a habilitação do frigorífico de Marechal Cândido Rondon para exportar produtos para a China. “Ela aumentou de março para abril 50% das exportações, demonstrando que possui capacidade de atender outros países. Também continua os trabalhos de construção da indústria em Assis Chateaubriand, que deve iniciar o abate de suínos em 2023”, diz Pitol.
Entre as cooperativas centrais está também a Unitá, em Ubiratã, mantida pela Copacol e pela Coagru, que vem abatendo uma média de 350 mil frangos por dia, próximo da capacidade máxima, que é de 380 mil frangos/dia. “Tudo está ocorrendo dentro da normalidade, atendendo os cooperados. Temos as três centrais, prestando serviços à cooperativa, aos produtores, dando sustentação aos nossos negócios”, complementa o presidente da Copacol.