Cooperativas e laticínios de todo o país estão com dificuldades para vender produtos lácteos de validade mais curta, principalmente queijos, diante do fechamento de restaurantes, bares e lanchonetes.

Cooperativas e laticínios de todo o país estão com dificuldades para vender produtos lácteos de validade mais curta, principalmente queijos, diante do fechamento de restaurantes, bares e lanchonetes. Além disso, também há estradas fechadas em estados como o Rio Grande do Sul, que ainda não atendeu o decreto federal. Isso faz com que os produtores tenham que descartar leite, conforme informado pela Associação Brasileira dos Produtores de Leite (Abraleite).

Além da dificuldade do transporte do leite, há também problemas com o funcionamento de casas agropecuárias onde os insumos precisar sair para chegar nas casas. Para solucionar isso, o presidente da entidade afirma “O que temos feito é no sentido que o decreto federal seja cumprido em todos os estados e municípios porque alimentação é prioritário”.

Para os produtores de leite, muitos encontram o desafio de vender produtos de qualidade curta, como o queijo. Por outro lado, a busca por alimentos de maior duração, como o leite em pó, está com bastante busca.

“Nós vamos enfrentando esse problema no Brasil inteiro; trabalhando com conselheiros, ministra e falando com vários parlamentares para em cada estado a situação se normalize, para que não exista nenhuma restrição quanto ao transporte”, completa Borges.

Bryce Cunningham, um produtor de leite escocês, proprietário de uma fazenda orgânica em Ayrshire (Escócia), lançou um produto lácteo para agregar valor ao leite de sua fazenda, que é um produto de ótima qualidade, sem aditivos, e é um exemplo de economia circular.

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