Falta de chuvas deixa solo sem humidade e por consequência ocorre uma paralização no crescimento das plantas

Falta de chuvas deixa solo sem humidade e por consequência ocorre uma paralização no crescimento das plantas

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Foto: Rafael Modanese

Em todo o Extremo-Oeste, a realidade em muitas localidades é de propriedades com seus reservatórios com baixa no volume de água, sendo que há alguns dias, diversas propriedades estão sendo atendidas com água transportada via caminhões tanque.

Em muitos locais as prefeituras tem trabalhado com a abertura de bebedouros com retroescavadeira para tentar amenizar o problema de falta de água nas propriedades.

A produção de grãos sofre impactos não registrados a muito tempo com o atraso no plantio. Há alguns dias, muitos agricultores aproveitaram a chuva registrada e realizaram o plantio de sementes como soja, milho e pastagem de verão para o gado leiteiro, porém agora, com a falta de chuva, esse crescimento da planta está demorando mais e a pastagem das vacas de leite estão passando por um retardo no crescimento, devido à baixa humidade. Em muitas propriedades a pastagem de verão não tem germinado a contento e produtores contabilizam prejuízo no plantio das sementes.

Situação essa vivida por grande parte dos agricultores e que pode ser ilustrada pela realidade do seu Adenor Luiz Giombelli, agricultor da comunidade de Linha Gaúcha, interior de Descanso. Adenor espera a chuva para que haja pasto para as vacas, por enquanto a alimentação dos animais se dá pela silagem, porém se não houver chuva nos próximos  30 dias a situação ficará insuportável na propriedade.

Companhia do interior de São Paulo deve faturar mais de R$ 1 bilhão e descarta boatos de venda; mirando um eventual IPO, o plano é crescer com M&As, com dois negócios já no gatilho.

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