As exportações brasileiras de produtos lácteos tiveram alta de 72% durante a pandemia. O percentual foi divulgado nesta quarta-feira pelo diretor executivo da associação Viva Lácteos, Gustavo Beduschi, no lançamento do Programa de Qualificação para Exportação (Peiex), da ApexBrasil, no campus da Unisinos, em São Leopoldo.

Alta foi de 72%

As exportações brasileiras de produtos lácteos tiveram alta de 72% durante a pandemia. O percentual foi divulgado nesta quarta-feira pelo diretor executivo da associação Viva Lácteos, Gustavo Beduschi, no lançamento do Programa de Qualificação para Exportação (Peiex), da ApexBrasil, no campus da Unisinos, em São Leopoldo.

A receita cambial dos embarques do ano passado chegou a 97,85 milhões de dólares, contra 56,98 milhões de dólares em 2019. A expansão está atrelada à comercialização de leite em pó e também a itens diversos e de maior valor agregado, como queijos, leite condensado, requeijão e cremes.

Entre os mercados no foco do setor lácteo para o futuro, Beduschi cita Bolívia, Chile, China, Colômbia, Estados Unidos, Paraguai, Peru e Rússia. “O setor era importador e estamos virando essa página. Acreditamos que, em breve, teremos um grande potencial exportável”, disse.

Bryce Cunningham, um produtor de leite escocês, proprietário de uma fazenda orgânica em Ayrshire (Escócia), lançou um produto lácteo para agregar valor ao leite de sua fazenda, que é um produto de ótima qualidade, sem aditivos, e é um exemplo de economia circular.

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