A energia solar é a alternativa para aumentar a competitividade do produtor rural devido às diversas vantagens, sobretudo pela economia na conta de luz.
 

 

A energia solar é a alternativa para aumentar a competitividade do produtor rural devido às diversas vantagens, sobretudo pela economia na conta de luz. Com a energia limpa, o ganho pode variar entre 80% até 99%. Não é à toa que os projetos de energia solar no setor de agronegócio vêm crescendo exponencialmente nos últimos anos.

O resultado pode ser observado pelo proprietário do Grupo Curral de Minas, Ramiz Ribeiro Junqueira, que investiu R$ 2 milhões para a instalação de três usinas. A adoção de painéis que captam a energia solar gera uma economia de R$ 26,5 mil por mês em uma fazenda que produz leite e café em Oliveira (MG). Ele destaca que a energia era um dos principais gastos da propriedade, que em breve deve expandir o sistema devido ao aumento da produção de leite no local.

“Os resultados já vieram desde o início da operação do sistema. Vamos fechar o primeiro do uso do sistema fotovoltaico com uma economia de R$ 450 mil. A estimativa é recuperar o valor investido de 4 a 5 anos”, disse.

O sócio da SolarVolt Energia, Gabriel Guimarães, que tem sede em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), observa essa tendência de crescimento. “A energia é um dos principais custos na operação do produtor rural. Dessa forma, a energia solar tem se tornado um dos aportes prioritários de produtores de médio e grande portes para melhorar a produtividade dos negócios e reduzir os custos”, explica.

As instituições financeiras já disponibilizam diversas linhas de financiamento para a instalação do sistema fotovoltaico ao produtor rural, com facilidade de pagamento.

Hoje, laticínios, fazendas de leite, café, gado de corte, soja, milho e grandes produtores de hortifrútis já contam com a energia solar. “Além de ser sustentável a energia solar tem vida útil média de 25 anos e o retorno do investimento giram em torno de 5 anos. A economia é imediata tornando-se uma alternativa a energia elétrica que tem ficado cada vez mais cara para o produtor.

 

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Atualmente, os Estados Unidos estão atrás da Nova Zelândia e da União Europeia nas exportações de laticínios. Entretanto, Krysta Harden, presidente e CEO do U.S. Dairy Export Council, prevê que isso pode mudar.

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