Mais de 200 queijos foram a concurso para determinar quais os melhores de Portugal. No final, a “prova cega” levou ao pódio 23 categorias, entre outras, queijos de vaca, cabra, mistura, amanteigado, flamengo.
Katrin Leinfellner/Unsplash

A habitual cerimónia de entrega de Prémios do Concurso Queijos de Portugal decorreu a 12 de novembro, reunindo na final, em “prova cega”, mais de duas centenas de queijos, em representação de 54 empresas.

A concurso estiveram 23 categorias em representação de empresas de norte a sul do país, sendo de destacar que pela primeira vez foi possível contar com a presença de uma empresa madeirense, já relativamente aos Açores as empresas participantes foram oito.

A competição, organizada pela Associação Nacional dos Industriais de Lacticínios (ANIL), esteve entregue ao julgamento de 20 jurados representantes do setor queijeiro, dos organismos de controlo e certificação, de instituições de ensino, da restauração e da gastronomia, da distribuição, representantes de empresas do sector industrial e comunicação social.

No final, os queijos vencedores (lista no final do artigo) foram reconhecidos nas seguintes categorias: Queijos frescos de vaca, de ovelha, de cabra, de mistura, atabafado; Requeijão de vaca, ovelha, cabra, mistura; Queijo flamengo; Queijo de vaca de cura normal, prolongada; Queijo da Ilha; Queijo de ovelha amanteigado, cura normal, cura prolongada; Queijo de cabra de cura normal, prolongada; Queijo de mistura de cura normal, prolongada; Queijo para barrar; Novos sabores.

De acordo com Maria Cândida Marramaque, diretora-geral da ANIL, “este é o momento anual muito esperado, e que acreditamos, muito importante para o setor. Com este evento pretendemos promover e estimular o desenvolvimento da indústria queijeira, no sentido de proporcionar mais e melhores escolhas, bem como fomentar o conhecimento e o posicionamento do produto junto do consumidor, potenciando a tão desejada ‘cultura de queijo’”.

Queijo Fresco de vaca: Paiva – Lacticínios do Paiva, SA;

Queijo fresco de ovelha: Queijaria Sapata;

Queijo fresco de cabra: Lactinovo;

Queijo fresco de mistura: Flôr da Serra – Queijaria Prado da Sicó;

Queijo fresco atabafado: Queijaria Licínia;

Requeijão de vaca: Requeijoeste;

Requeijão de ovelha: Queijaria Sapata;

Requeijão de cabra: Queijos Bilores;

Requeijão de mistura: Pastor da Sicó – Serqueijos Pimenta, Fabrico de Queijos do Rabaçal, Lda;

Flamengo: Valformoso (bola);

Queijo de vaca de cura normal: Paiva (amanteigado);

Queijo de vaca de cura prolongada: Milhafre dos Açores, Queijo da Ilha Graciosa;

Queijo da Ilha: Lourais;

Queijo de ovelha amanteigado: Vale do Côa;

Queijo de ovelha (cura normal): Ouro do Pastor;

Queijo de ovelha (cura prolongada): Serramento – Queijos Santiago;

Queijo de cabra (cura normal): Quinta da Rigueira;

Queijo de cabra (cura prolongada): Quinta dos Moinhos Novos;

Queijo de mistura (cura normal): D. Sebastião;

Queijo de mistura (cura prolongada): Três Igrejas – Queijos Santiago;

Queijo para barrar: Valiformoso (ervas e alho);

Novos sabores frescos: Herdade da Maia;

Novos sabores: Três Igrejas Pimenta da Terra – Queijos Santiago.

Bryce Cunningham, um produtor de leite escocês, proprietário de uma fazenda orgânica em Ayrshire (Escócia), lançou um produto lácteo para agregar valor ao leite de sua fazenda, que é um produto de ótima qualidade, sem aditivos, e é um exemplo de economia circular.

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