Estagnação é uma coisa que não existe no universo da raça Girolando. A cada ano, a Associação Brasileira dos Criadores, os pesquisadores da Embrapa, das universidades, a iniciativa privada e os produtores somam forças para solucionar este enorme quebra-cabeça da pecuária leiteira: maior eficiência do rebanho, em um menor espaço de tempo, por meio da utilização das tecnologias de melhoramento genético.
Até o momento, segundo o presidente da associação, Odilon de Rezende Barbosa Filho, o melhoramento animal propiciou uma evolução fantástica para o rebanho Girolando.
“Graças ao Programa de Melhoramento Genético Girolando (PMGG), as vacas saíram de uma média de produção de menos de 2 mil quilos de leite por vaca por ano para uma raça capaz de produzir 6 mil kg/vaca/ano. É claro que os ganhos com as melhorias de manejo, instalações, bem-estar animal, etc., tiveram sua parcela de contribuição, mas o PMGG foi fundamental para que nós produtores conseguíssemos esses resultados nos últimos 20 anos.”