Mesmo com a pandemia da Covid-19, o Governo do Estado continuou investindo em projetos para incentivar a expansão da economia rural.

Mesmo com a pandemia da Covid-19, o Governo do Estado continuou investindo em projetos para incentivar a expansão da economia rural. Nestes últimos meses, foram cerca de R$ 20,5 milhões investidos para fortalecimento de diversas cadeias produtivas, como a milho, além de investimentos na plantação da palma forrageira, citricultura e no melhoramento genético do gado, por exemplo, dentre diversas outras ações.

Diversos programas também foram implantados e reformulados. Em 2020, o Governo do Estado investiu cerca de R$ 600 mil no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e mais R$ 500 mil em 2021. Além disso, foram injetados investimentos também no PAA Leite, que recebeu R$ 700 mil.

O PAA é uma das principais políticas de apoio e incentivo à agricultura familiar. O programa tem como objetivo atender famílias em situação de vulnerabilidade social e em estado de insegurança alimentar e nutricional, por meio da distribuição de alimentos adquiridos de agricultores familiares. O programa também fortalece o setor produtivo local, garantindo o escoamento da produção através da compra a preço justo de fornecedores prioritariamente agrupados em organizações fornecedoras ou inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais – CadÚnico.

Entre 2020 e 2021, houve também investimentos de R$ 430 mil em IATF; R$ 723 mil em distribuição de raquetes de Palma Forrageira, R$ 1,8 milhão nos programas de Aquisição de Alimentos (PAA) e Leite (PAA-Leite), além de R$ 9 milhões em aquisição de equipamentos, bem como investimentos na ordem de R$ 7,8 milhões para acesso à água, através de projetos como Dom Távora, Água Para Todos, Água Doce, bem como convênios com o Incra, MDR, Seias, Seagri e Cohidro. Os investimentos totalizam cerca de R$ 20,5 milhões.

Outros investimentos

Além destes R$ 20,5 milhões, o Governo do Estado continuou investimento no setor, nos últimos meses do ano, quando prorrogou o benefício que reduz a alíquota do ICMS do milho em grão de 18% para 2%. O incentivo está em vigor desde outubro de 2019, possibilitando que grandes e médios produtores tenham maior competitividade na comercialização do milho em grão. De acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) do IBGE, a safra de milho 2020 foi de 847.797 toneladas no estado. Segundo o mesmo levantamento, a estimativa para 2021 é de 908.600 toneladas de milho em Sergipe. Se a previsão se confirmar, será a maior safra da história do cultivo no estado, representando um aumento de 7.2% da produção em relação ao ano de 2020. O recorde também será contabilizado no rendimento médio de 5.900 kg/ha, que significa maior produtividade. Esse resultado mantém Sergipe como 4º maior produtor do Nordeste e o 1º da região em produtividade.

A bacia leiteira do estado de Sergipe, que é a sexta maior em produtividade de leite no país, de acordo com dados divulgados em julho deste ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), também recebeu outros investimentos importantes. Neste mês de agosto, foi criado o programa Pró-Sertão Bacia Leiteira, que beneficia 3,7 mil famílias sergipanas, com investimentos que chegam a cerca de R$ 4,6 milhões.

O governo entende que investir no fortalecimento da agropecuária sergipana beneficia os homens e mulheres do campo, assim como o agronegócio e toda a economia sergipana. O Estado continua atuando nos mais diversos setores para que Sergipe continue trilhando o caminho do desenvolvimento.

Mais de R$ 20 milhões na expansão da economia rural

No que diz respeito aos investimentos em produtividade do leite, houve reforço nas ações do programa Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), que recebeu R$ 430 mil em investimentos. O programa atua no melhoramento genético do rebanho, através da inseminação de matrizes leiteiras em quatro etapas: diagnóstico de gestação, vacinação específica, aplicação de kit vitamínico e a inseminação.

O projeto existe desde 2018 e já promoveu a inseminação de mais de dois mil animais, beneficiando criadores de diversos municípios. No total, serão alcançadas mais de 1.000 matrizes leiteiras com a ação, ao final desta última edição.

Outros programas também fortalecem a cadeia produtiva do leite, impactando no aumento da produção e produtividade, como o investimento de R$ 1,4 milhão, entre 2019 e 2021, na distribuição de 723 mil raquetes de palma forrageira para os produtores sergipanos; e o Programa de Distribuição de Sementes de Milho, que entra na produção de silagem, especialmente para os pequenos produtores de leite.

Entre 2020 e 2021, houve também investimentos de R$ 1,8 milhão nos programas de Aquisição de Alimentos (PAA) e Leite (PAA-Leite), além de R$ 9 milhões em equipamentos para pequenos produtores, bem como investimentos na ordem de R$ 7,8 milhões para acesso à água, através de projetos como Dom Távora, Água Para Todos, Água Doce, assim como convênios com o Incra, MDR, Seias, Seagri e Cohidro. Os investimentos totalizam cerca de R$ 20,5 milhões.

Além destes R$ 20,5 milhões, o Governo do Estado continuou investimento no setor quando prorrogou o benefício que reduz a alíquota do ICMS do milho em grão de 18% para 2%. O incentivo está em vigor desde outubro de 2019, possibilitando que grandes e médios produtores tenham maior competitividade na comercialização do milho em grão.

Ainda em benefício dos produtores de leite, neste mês de agosto, foi criado o programa Pró-Sertão Bacia Leiteira, que beneficia 3,7 mil famílias sergipanas, com investimentos que chegam a cerca de R$ 4,6 milhões. A bacia leiteira de Sergipe é a sexta maior em produtividade de leite no país, de acordo com dados divulgados em julho deste ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Bryce Cunningham, um produtor de leite escocês, proprietário de uma fazenda orgânica em Ayrshire (Escócia), lançou um produto lácteo para agregar valor ao leite de sua fazenda, que é um produto de ótima qualidade, sem aditivos, e é um exemplo de economia circular.

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