De 16 a 18 de setembro, sete alunos do Curso Superior de Tecnologia em Agrocomputação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) - Campus Avançado São Miguel do Guaporé, acompanhados pelo Coordenador do Curso, Professor Maigon Nacib Pontuschka.
IFRO

De 16 a 18 de setembro, sete alunos do Curso Superior de Tecnologia em Agrocomputação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) – Campus Avançado São Miguel do Guaporé, acompanhados pelo Coordenador do Curso, Professor Maigon Nacib Pontuschka, participaram do Hackathon Inovatech Leite, realizado no IFRO Campus Ji-Paraná. O evento contou 120 participantes e um time de 14 mentores vindos de todas as partes do Brasil para o desenvolvimento das atividades.

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em Rondônia, junto com o IFRO, por meio da Redinova (Rede de Incubadoras do IFRO), firmaram um convênio com Secretaria Estadual de Agricultura do Governo de Rondônia para realizar uma maratona de inovação específica para a cadeia do leite.

A equipe de São Miguel do Guaporé desenvolveu o projeto da Startup Aduba Tech que será acelerado pelo programa do Sebrae. Segundo o professor Maigon Nacib Pontuschka, o Hackathon Inovatech Leite foi uma grande oportunidade para os alunos de entrar em contato com as comunidades de inovação e tecnologia ligadas à criação de startups inovadoras. “Mentores de todo o Brasil vieram a Ji-Paraná especialmente para o evento e oportunizaram aos participantes aprender na prática algumas técnicas para o desenvolvimento de ideias de produtos e serviços. Também estavam presentes pessoas do Sebrae, Emater e Secretaria de Agricultura do Estado de Rondônia, que puderam explicar sobre a realidade da produção de leite no estado e algumas das problemáticas que precisam ser abordadas”, explicou.

Para o aluno Valdeci de Paula Rosa, participar do evento “foi uma experiência nova que abriu a mente de como a gente pode criar um projeto que dê resultados e não alguma coisa que a gente pense que vai dar lucro ou resultado e no fim não funciona”.

Jozilene Carmo, também aluna do Campus Avançado São Miguel do Guaporé, destacou que o Hackathon “foi uma experiência incrível, um evento maravilhoso em que encontramos pessoas com grande experiência para compartilhar conosco.”

Sobre o Hackathon Inovatec Leite

Hackathon Inovatec Leite foi uma maratona que visa apoiar o surgimento de novas tecnologias e soluções para a cadeia do leite e teve como objetivo fazer com que as equipes inscritas na competição, apoiadas por mentores, tivessem a oportunidade de explorar dados, discutir novas ideias e desenvolver projetos de software e hardware que possam impactar a cadeia produtiva do leite, tornando-a mais competitiva, sustentável e eficiente.

O evento foi aberto ao público e voltado para profissionais, estudantes e qualquer outro interessado em desenvolver projetos inovadores para o setor da cadeia de produção de leite. “Graças aos NAPNEs dos Campi Ji-Paraná e Jaru, dois alunos surdos tiveram a oportunidade de participar e apresentar projetos no Hackathon”, ressaltou Pontuschka.

A equipe vencedora foi a que desenvolveu o projeto AutoLeite, em que produtores podem usar o WhatsApp para alimentar os sistemas com a informação da produção de leite enquanto estão em campo. A equipe ganhou uma viagem com todas as despesas pagas ao polo de Inovação de Recife, o Porto Virtual. Todos os projetos finalizados e apresentados no Hackathon ganharam acesso ao programa de aceleração do Sebrae Rondônia para impulsionarem a sua ideia e realmente transformá-la em negócio.

Companhia do interior de São Paulo deve faturar mais de R$ 1 bilhão e descarta boatos de venda; mirando um eventual IPO, o plano é crescer com M&As, com dois negócios já no gatilho.

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