A cadeia da produção leiteira em Rondônia tem algo obscuro que ainda não foi decifrado de uma forma clara e geral. Recentemente os..
A cadeia da produção leiteira em Rondônia tem algo obscuro que ainda não foi decifrado de uma forma clara e geral. Recentemente os produtores fizeram uma mobilização estadual para garantir o preço mínimo e ‘justo’ que não passou de R$ 1,85 por litro. Esse valor de compra na fonte é um pouco superior aos R$ 1,05 anunciados pelos produtores como valor de custo do produto. O caminho do campo até a gondola onde chega ao consumidor final é longo, mas o preço atual acima de R$ 5,00 por litro chega a causar espanto.
Foi criado uma comissão chamada Conseleite justamente para discutir a cadeia econômica do leite para tornar o negócio bom e justo para todos: produtores, industrias, governos arrecadadores e ao consumidor que paga por todos. Esse colegiado composto por todas as partes envolvidas, exceto o consumidor, tem a função de discutir detalhadamente os custos e o mercado.
Uma das ações interessantes foi a redução tributária formalizada pelo governo estadual através do Decreto nº 25.368, que entre tantas razões para o governo abrir mão de receita, o produto ficaria com um preço mais acessível ao consumidor final. Tudo indica que esse objetivo não foi alcançado já que nos mercados e padarias o preço continua em torno de R$ 5,00 o litro.
Esse leite UHT (da caixinha térmica) é aquele sem gordura (que vira manteiga e também é vendida), recebe uns aditivos químicos para resistir ao tempo a até ser ingerido por alguém. A maioria do leite produzido em Rondônia vira queijo mussarela muito mais atrativo ao mercado industrial. Com isso, o estado abre importação e grande parte do leite vendido por aqui, vem de outros estados. Nos falta controle público para garantir a segurança alimentar e. com isso, o preço continua alto apesar do incentivo que deve estar favorecendo a produção de mussarela já que na gôndola o reflexo não foi apercebido.
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