O registro provisório é emitido entre 15 a 30 dias depois da realização do todo o process
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Foto: Divulgação/PMI

O incremento do serviço para a expedição do selo SIM (Sistema Municipal de Inspeção), emitido pela Prefeitura de Itapemirim, deve beneficiar mais de 300 produtores rurais do município. Nos últimos dois meses já foram expedidos 14 selos SIM, a produtores de queijo, mel de abelha e ovos caipira. Esses movimentam aproximadamente R$ 200 mil por mês, nos cálculos da Prefeitura.

A Secretaria Municipal de Agricultura e Desenvolvimento Rural (Semader) também planeja ampliar o serviço para o segmento de produtos derivados do peixe, da cana de açúcar, mandioca, sucos e poupa de frutas. Os produtos, além de abastecer o mercado interno e o Espirito Santo, também são comercializados com os estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e o sul da Bahia.

Apenas uma empresa do ramo de laticínios produz, em média, 25 mil quilos de queijos por mês. O segmento do mel de abelha produz mais de 10 mil quilos do produto mensalmente. Já com a comercialização de ovos caipira, ainda em processo de instalação, a meta é produzir 200 mil ovos por mês.

As inspeções são realizadas por técnicos da Semader em um processo que consiste no cadastramento do produtor rural que deseja comercializar os seus produtos, além de visitas técnicas para atestar o padrão de qualidade exigido por lei, conforme normas técnicas e sanitárias. O registro provisório é emitido entre 15 a 30 dias depois da realização do todo o processo.

“O aprimoramento para expedição desse selo era uma antiga reivindicação dos pequenos produtores do município, que tinham dificuldade na comercialização dos seus produtos”, enfatizou o prefeito Thiago Lopes, sob alegação de que o serviço agora vai impulsionar a geração de renda no campo.

O subsecretário da Semader, Hugo Correia, avalia que “o apoio técnico da prefeitura abre as portas para a melhoria da renda dos produtores rurais, além de estimular o empreendedorismo na região”, sustentou. “O selo melhora em muito a nossa condição de vender para os estabelecimentos comerciais, tanto aqui como para outros estados”, admitiu o produtor Rural, Altair Moté, que já chegou a produzir 220 kg de queijo por dia.

Companhia do interior de São Paulo deve faturar mais de R$ 1 bilhão e descarta boatos de venda; mirando um eventual IPO, o plano é crescer com M&As, com dois negócios já no gatilho.

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