O local também deve receber produtores parceiros para visitação e treinamento a respeito do manejo bovino através do sistema compost barn — implantado na unidade. De acordo com Ricardo Magalhães Rodrigues, gerente de política leiteira do laticínio, “este modelo de produção de leite proporciona um maior conforto e bem-estar aos animais — que ficam livres para caminhar no galpão, possuem amplo espaço para deitar, não estão sujeitos a estresse térmico e podem se alimentar mais e melhor. Isso aumenta a produtividade e a qualidade do leite produzido, além de ser mais sustentável, porque permite a reutilização da água e o tratamento de efluentes. Também cabe destacar que, por ser de mais fácil manejo, ele proporciona melhores condições de trabalho aos colaboradores — que no caso da nossa unidade são 16”.
Atualmente o laticínio processa aproximadamente 600 mil litros de leite por dia, provenientes de mais de 580 fornecedores parceiros. Isto representa em torno de 80% do total da capacidade instalada de processamento de leite da empresa. No ano passado, o Scala investiu na automatização dos processos de recebimento, estocagem e beneficiamento de leite da unidade fabril de Sacramento.
O Scala tem suas fábricas localizadas em uma das principais bacias leiteiras do país, a do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Este fato, somado à política leiteira do laticínio, que valoriza o leite de melhor qualidade, garante a procedência e a qualidade da matéria-prima, assim como a valorização diferenciada dos produtores que produzem um leite melhor.