No caso das leiteiras, puxadas pela raça holandesa, as compras foram de 1 milhão de doses neste ano, ante 841,2 mil no ano passado e 691,7 mil em 2018.
No caso das exportações, a pandemia do novo coronavírus (Covid-19) paralisou o envio de material genético a partir de meados de março. O Brasil vende material, principalmente de raças zebuínas, para países da América do Sul e Central. Como Bolívia, Colômbia, Guatemala. “O Brasil exporta via Miami, nos Estados Unidos, como rota principal”, diz Vivacqua. “Mas os americanos não estão aceitando material vivo, como é o caso do sêmen em escalas no seu território.”
A impossibilidade das exportações podem afetar esse mercado daqui para a frente, comprometendo os resultados até agora alcançados. No primeiro trimestre do ano, as exportações de sêmen de raças de corte foram de 32,4 mil doses, o dobro em relação ao mesmo período de 2019. No leite, as exportações foram de 49,9 mil doses, ante 17,8 mil no ano passado.