Entre 11 e 18 de fevereiro, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas – SP) registrou queda de 0,58%, fechando a R$ 96,49/sc de 60 kg na sexta-feira, 18
Programa Troca-Troca fomenta o cultivo de milho (foto) e sorgo no RS - Foto: Fernando Dias/Ascom Seapdr
Entre 11 e 18 de fevereiro, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas – SP) registrou queda de 0,58%, fechando a R$ 96,49/sc de 60 kg na sexta-feira, 18

Os preços do milho recuaram novamente no mercado brasileiro na última semana, influenciados sobretudo pela ausência de compradores.

Segundo colaboradores do Cepea, esses agentes buscam um direcionamento mais claro dos valores no médio prazo, o que, por sua vez, deve ser determinado pelo avanço da colheita da safra verão, por ajustes na produtividade e pelo desenvolvimento das lavouras de segunda safra.

Por enquanto, a expectativa é de que, no curto prazo, a oferta seja limitada no spot nacional, devido ao baixo estoque de passagem e à quebra de produção da primeira safra – o que, inclusive, já tem limitado o recente movimento de desvalorização.

Vale lembrar que os atuais valores do milho operam em patamares próximos aos verificados no início do segundo semestre de 2021, quando o clima desfavorável levou produtores a reduzirem a oferta.

Entre 11 e 18 de fevereiro, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas – SP) registrou queda de 0,58%, fechando a R$ 96,49/sc de 60 kg na sexta-feira, 18.

Bryce Cunningham, um produtor de leite escocês, proprietário de uma fazenda orgânica em Ayrshire (Escócia), lançou um produto lácteo para agregar valor ao leite de sua fazenda, que é um produto de ótima qualidade, sem aditivos, e é um exemplo de economia circular.

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