Impulsionados pela demanda aquecida e pela restrição da oferta no spot nacional, os preços do milho seguem em alta na maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea.
Impulsionados pela demanda aquecida e pela restrição da oferta no spot nacional, os preços do milho seguem em alta na maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea. Apesar do avanço da colheita das lavouras de verão, compradores relatam dificuldades em realizar negócios.

Segundo pesquisadores do Cepea, muitos produtores, mesmo diante dos preços recordes, comercializam apenas pequenas quantidades – esses agentes relatam não ter problemas com armazenagens. Vendedores estão à espera de valores ainda maiores, fundamentados na baixa disponibilidade do cereal no spot, em incertezas quanto à oferta do milho da segunda safra e no dólar valorizado.

Na semana passada, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa, referente à região de Campinas (SP), renovou o recorde diário real da série histórica do Cepea, ao fechar, na quarta-feira, 17, a R$ 93,44/sc de 60 kg (a série foi deflacionada pelo IGP-DI de fevereiro/21).

Companhia do interior de São Paulo deve faturar mais de R$ 1 bilhão e descarta boatos de venda; mirando um eventual IPO, o plano é crescer com M&As, com dois negócios já no gatilho.

Você pode estar interessado em

Notas
Relacionadas

Mais Lidos

Destaques

Súmate a

Siga-nos

ASSINE NOSSO NEWSLETTER