Baixo rendimento das lavouras americanas e acordo comercial com o Japão impulsionam mercado
Baixo rendimento das lavouras americanas e acordo comercial com o Japão impulsionam mercado

A semana começa com leves altas para os preços internacionais do milho futuro na Bolsa de Chicago (CBOT). Nesta segunda-feira (26), as principais cotações registravam ganhos entre 1,00 e 2,75 pontos por volta das 08h58 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/19 era cotado à US$ 3,60 com alta de 1 ponto, o dezembro/29 valia US$ 3,70 com ganho de 2,75 pontos, o março/20 era negociado por US$ 3,82 com elevação de 2,75 pontos e o maio/20 tinha valor de US$ 3,90 com valorização de 1,75 pontos.

Segundo informações do Successful Farming, os futuros do milho saltaram no comércio da noite para o dia com previsões de produção e rendimento mais baixos nos Estados Unidos e um novo acordo comercial com o Japão.

“A Pro Farmer crop tour terminou na sexta-feira e projetou a produção de em 163,3 bushels por acre (170,8 sacas por hectare), com produção de 13,358 bilhões de bushels (339,2 milhões de toneladas). Números bem abaixo das previsões feitas no início deste mês pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), que apontavam rendimento do milho previsto em 169,5 bushels por acre (177,3 sacas por hectare) com produção de 13,901 bilhões de bushels (353,08 milhões de toneladas)”, diz o analista Tony Dreibus.

Além disso, os EUA e o Japão tentaram concordar com um acordo comercial no fim de semana. O presidente Donald Trump disse que a nação asiática compraria grandes quantidades de milho dos EUA, mas não deu detalhes. O Japão também compraria carne bovina, suína, trigo, etanol e laticínios.

Consumidores brasileiros têm se surpreendido com a alteração do nome do queijo nas embalagens. Essa mudança foi definida em um acordo entre União Europeia e Mercosul.

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