Empresa anunciou o falecimento da Sra. Etsuko Sekita, matriarca da família; história da família no agronegócio brasileiro iniciou-se na década de 90.
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A empresa Sekita Agronegócios anunciou com profunda tristeza, através das suas redes sociais, a perda de sua matriarca, a Sra. Etsuko Sekita, ocorrido nesta terça-feira, 01 de novembro de 2022. A matriarca deixa um legado de anos de trabalho, dedicação e exemplo de amor, fé e alegria.

A empresa iniciou sua história no agronegócio brasileiro na década de 90. Segundo informações colhidas no website da empresa – “Trabalhar com o Agronegócio e com a Pecuária é uma paixão que nos move a cada dia. São mais de 30 anos produzindo com qualidade, conhecimento, investimento em tecnologia e segurança alimentar, sem deixar de lado a tradição em valorizar pessoas, respeitar o meio ambiente e a fidelidade ao nosso propósito.”

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A história do Grupo Sekita começa em 1974, quando a família Sekita chegou em São Gotardo, na região do Alto Paranaíba (MG), para iniciar a produção de café e cereais. Em 1988, começaram a cultivar a cenoura e, dez anos depois, o alho – culturas que levariam a marca do grupo aos quatro cantos do país. Coincidentemente, dez anos mais tarde, novos desafios foram traçados e, em 2008, iniciaram a produção de leite. Em 2011, o grupo começou a produzir beterraba.

colheita do alho na sekita agronegocios
Foto: Divulgação

 

pecuaria leiteira com vacas holandesas do grupo sekita agro
Foto: Divulgação

Pecuária Sekita

A Sekita Agronegócios entrou na atividade leiteira em 2008 e hoje é uma das maiores e mais bem sucedidas fazendas leiteiras do Brasil. O crescimento expressivo é resultado da gestão, integração com a agricultura e uso eficiente dos dejetos. Na pecuária Sekita trabalhamos com dedicação e respeito no cuidado de nosso rebanho com mais de 1800 vacas em lactação da raça holandesa.

A produção de leite foi idealizada em 2007, quando os altos custos dos fertilizantes deixaram os agricultores de hortaliças preocupados, uma vez que o gasto aproximado é de 3.000 a 4.000 kilos de fertilizantes/hectare. Nesse cenário, a criação do gado leiteiro apresentou-se como uma opção viável, uma vez que poderia contribuir com a produção de dejetos e aliviar a estrutura de custo de produção das outras culturas. Assim, iniciaram a integração lavoura-pecuária.

“A pecuária de leite foi iniciada justamente pensando no fornecimento de matéria orgânica para as hortaliças e cereais. Hoje, os fertilizantes orgânicos, que fornecem principalmente nitrogênio e potássio, contribuem muito para a redução de utilização dos fertilizantes químicos, nos garantindo uma economia de 40% em hortaliças, e em cereais até 80%”, relata Makoto Sekita, proprietário da Sekita Agronegócios.

Decidiu-se por plantar a brachiaria, para fazer rotação com as culturas de cenoura e alho, outro fato que contribuiu para a escolha da pecuária leiteira. “A rotação de culturas é de fundamental importância para a produção de hortaliças. A escolha da brachiaria deveu-se às suas raízes profundas, que proporcionam uma boa estruturação do solo”, disse Makoto Edison Sekita, Diretor Executivo da Sekita Agronegócios.

Consumidores brasileiros têm se surpreendido com a alteração do nome do queijo nas embalagens. Essa mudança foi definida em um acordo entre União Europeia e Mercosul.

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