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18 dez 2024
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Conforme a nota emitida pela dona das propriedades invadidas, parte da área era destinada a produtores de leite da região que, agora, estão prejudicados sem pastagens para os animais.
produtores de leite
MST invade fazendas e dá prejuízo para produtores de leite

A propriedade invadida e vandalizada, se encontra em pleno desenvolvimento na região e, além disso, beneficia a comunidade local, através da cessão em comodato para uma associação local de produtores de leite, que utiliza parte do citado imóvel para pastagem e manejo bovino, refletindo a atuação consciente da FERBASA em prol do desenvolvimento socioeconômico das comunidades do entorno das regiões onde mantém suas atividades.

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) segue realizando invasões pelo Brasil. O grupo realizou invasões na Bahia, no último fim de semana e levaram terror e violência para a região. As propriedades foram invadidas se valendo de uma mentira de que ela estava improdutiva!

No último fim de semana, conforme noticiado pelo próprio Movimento Sem Terra, 250 famílias de pessoas oriundas das periferias da Bahia, e organizadas pelo MST invadiram a Fazenda Gentil, em Maracás, e a Fazenda Redenção, localizada entre Planaltino e Irajuba, cujo acampamento recebeu o nome de Estrela Vive. No comunicado, os invasores afirmaram se tratar de “áreas improdutivas”.

A Companhia de Ferros Ligas da Bahia (Ferbasa) publicou nesta quarta-feira, uma nota de esclarecimento sobre a invasão realizada pelo MST em propriedades da empresa na Chapada Diamantina, na Bahia. A nota confirma que “de fato, uma de suas propriedades rurais, a Fazenda Reunidas Redenção, localizada no munícipio de Planaltino, na Bahia, teve parte de sua área invadida por grupo identificado como integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), correspondente a aproximadamente cinco de um total de 580 hectares”. Ainda no comunicado, a Ferbasa salienta que o imóvel integral o rol de projetos de silvicultura da Companhia e que estão “em pleno desenvolvimento na região”. Conforme a Ferbasa, além das atividades realizadas, a empresa também beneficia a comunidade local, “através da cessão em comodato para uma associação local de produtores de leite, que utiliza parte do citado imóvel para pastagem e manejo bovino”.

A produção de leite na Bahia atingiu o volume médio de 159,9 milhões de litros e registrou um aumento de 14,8% em 2021, segundo informações divulgadas pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri). Movimentos de invasões que afetam os produtores de leite, trazem prejuízo não só as famílias, mas também a economia local que depende da atividade.

A companhia reiterou em comunicado que “preza pela austeridade na gestão de seus recursos visando à perenidade dos seus negócios, não havendo, portanto, qualquer instabilidade ou insegurança no que tange à sua saúde financeira”. Governo Lula nem tomou posse e a invasões já começaram Principal líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) , João Pedro Stedile já havia anunciado o retorno de “ mobilizações de massa ” caso o ex-presidente Lula fosse vitorioso das eleições de outubro – as declarações de Stedile foram feitas em um podcast divulgado na página do movimento na internet. O aceno à possível retomada das invasões de fazendas com uma eventual vitória de Lula representara uma interrupção na série histórica de queda de ocupações ilegais de propriedades rurais.

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Levantamento do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) mostra que desde o governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) invasões de terra vêm apresentando redução significativa. Nos oito anos de FHC, foram 2.442 invasões, média de 305 por ano. Nos dois mandatos de Lula (2003-2010), a média foi de 246 ocupações ao ano, ou 1.968 no período.

Na administração Dilma Rousseff (2011-2016) foram 162, em média, por ano e sob Michel Temer (2016-2018), a média anual foi de 27. No governo do presidente Jair Bolsonaro , o Incra informa que foram nove invasões por ano.

Companhia do interior de São Paulo deve faturar mais de R$ 1 bilhão e descarta boatos de venda; mirando um eventual IPO, o plano é crescer com M&As, com dois negócios já no gatilho.

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