O novo presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do Rio Grande do Sul (Sindilat), Guilherme Portella, manifestou a posição da entidade contra a importação de lácteos pelo Brasil.

 

O novo presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do Rio Grande do Sul (Sindilat), Guilherme Portella, manifestou a posição da entidade contra a importação de lácteos pelo Brasil. Eleito nesta terça-feira para comandar a entidade em substituição a Alexandre Guerra, Portella afirma que o sindicato é contrário a qualquer importação “predatória” que desequilibre o mercado interno. Ele diz que o desafio do setor é melhorar cada vez mais sua competitividade para que, no futuro, nenhum país tenha condições de colocar leite no Brasil.

O dirigente destacou que sua atuação dará continuidade ao trabalho que vem sendo feito pelo Sindilat com o objetivo de alinhar toda a cadeia leiteira, do produtor à indústria. “Esta aglutinação deve prosseguir”, adiantou. Garantiu ainda que o segmento vai continuar atento às questões da pandemia, no que diz respeito à preservação da saúde do produtor e dos colaboradores, assim como às demandas do consumidor.

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