Nas duas últimas semanas, o clima na América do Sul foi bem variado. Embora as chuvas tenham retornado em algumas regiões do Brasil, o clima seco prevaleceu, atrasando o plantio de milho e soja.

Nas duas últimas semanas, o clima na América do Sul foi bem variado. Embora as chuvas tenham retornado em algumas regiões do Brasil, o clima seco prevaleceu, atrasando o plantio de milho e soja.

O clima úmido na Argentina beneficiou o desenvolvimento de grãos. Embora o clima tenha sido instável em praticamente todo o continente, a produção de leite de vaca continua melhorando, à medida que as temperaturas caem.

Com o preço ao produtor, relativamente elevado, e os baixos custos de produção, vários produtores estão aproveitando a oportunidade para maximizar os lucros e/ou reduzir as perdas. Exceto no Brasil, a disponibilidade de leite cru é adequada para atender à demanda industrial no Cone Sul. O mercado de creme permanece firme, já que a oferta está escassa, enquanto a demanda dos fabricantes de sorvete continua forte.

A demanda de leite fluido no Brasil tendo sido relatada como irregular em decorrência do Carnaval. Enquanto isso, na Argentina e Uruguai, o retorno às aulas aumenta demanda das indústrias de engarrafamento de leite.

No Brasil, o medo do Coronavírus e uma greve parcial de caminhoneiros atrasaram o embarque de soja para a China. A captação de leite não foi prejudicada, nem o embarque de lácteos dos portos da Argentina, Uruguai e Chile. Existe, no entanto, grande preocupação da indústria exportadora, uma vez que os pedidos de leite em pó pela China vinham aumentando nos últimos meses.

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Atualmente, os Estados Unidos estão atrás da Nova Zelândia e da União Europeia nas exportações de laticínios. Entretanto, Krysta Harden, presidente e CEO do U.S. Dairy Export Council, prevê que isso pode mudar.

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