A CPI dos Incentivos Fiscais da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás ouviu na tarde desta segunda-feira, 23, o empresário César Helou, dos Laticínios Bela Vista/Piracanjuba.

Presidente da empresa foi ouvido na reunião da Comissão nesta segunda-feira

A CPI dos Incentivos Fiscais da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás ouviu na tarde desta segunda-feira, 23, o empresário César Helou, dos Laticínios Bela Vista/Piracanjuba. Durante a oitiva, o relator, deputado Humberto Aidar, apresentou dados que mostram que a empresa teve uma carga de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em torno de 0.75%.

Ao todo foram R$ 817 milhões em benefícios fiscais ao longo de cinco anos, segundo levantamento da CPI. Humberto Aidar ressaltou que do total foram R$185 milhões através do programa Produzir e R$ 468 milhões de crédito outorgado, além de outras fontes de desoneração.

O empresário César Helou afirmou que não há diferenciação para empresas no setor de laticínio para concessão de incentivos. “No geral os incentivos foram dados de forma legal. Se teve abusos os deputados devem podem e devem corrigir. Mas digo que até hoje o município de Piracanjuba chora a saída e ida para Bela Vista”, diz.

A reunião foi conduzida pelo vice-presidente da Comissão, deputado Vinícius Cirqueira (Pros). Estiveram presentes, além do relator, o deputado Humberto Aidar (MDB), além dos deputados Talles Barreto (PSDB), Helio de Sousa (PSDB) e Cairo Salim (Pros). O deputado Tião Caroço (PSDB) também passou pela reunião.

Consumidores brasileiros têm se surpreendido com a alteração do nome do queijo nas embalagens. Essa mudança foi definida em um acordo entre União Europeia e Mercosul.

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