A cotação do litro foi estimada em R$ 1,1096, recuo de 0,63% frente ao consolidado em novembro, que fechou em R$ 1,1166

A cotação do litro foi estimada em R$ 1,1096, recuo de 0,63% frente ao consolidado em novembro, que fechou em R$ 1,1166

Segundo pesquisador, 2019 se encerra com um cenário de estabilidade no preço do leite, considerando todos os itens que compõem a cesta de produtos analisada. Foto: Pixabay

O valor de referência do leite projetado para dezembro registrou queda no Rio Grande do Sul, segundo dados divulgados pelo Conselho Paritário Produtores/Indústrias de Leite (Conseleite) do estado , nesta sexta-feira, 20. A cotação do litro foi estimada em R$ 1,1096, recuo de 0,63% frente ao consolidado em novembro, que fechou em R$ 1,1166.

 

De acordo com Montoya, 2019 se encerra com um cenário de estabilidade no preço do leite, considerando todos os itens que compõem a cesta de produtos analisada. “Para 2020, a tendência é de iniciar com estabilidade nos preços, mas, com a recuperação da economia brasileira, a projeção é de melhora gradativa dos preços”, afirma o professor da UPF.

Qualidade do leite

Os participantes do Conseleite debateram também sobre a importância da participação da assistência técnica periódica nas propriedades, a fim de orientar sobre os procedimentos que garantam à manutenção dos níveis de qualidade de produção de leite exigidos pelas instruções normativas 76 e 77.

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, ressalta a importância do Plano de Qualificação de Fornecedores de Leite (PQFL), recentemente atualizado, que trata da exigência de um planejamento elaborado por todas as empresas e postos de resfriamento e que devem ser apresentado no momento em que os fiscais visitam o estabelecimento. O plano contempla a verificação de mais de 150 pontos dentro da propriedade.

“Estamos avançando praticamente 20 anos em um no que se refere a ações que visam à qualidade do leite produzido no Rio Grande do Sul”, afirma o secretário-executivo do Sindilat.

O presidente do Conseleite e do Sindilat, Alexandre Guerra, afirma que o Rio Grande do Sul vive um momento diferenciado na busca pela qualidade do leite e que isso já se reflete no produto que vem sendo entregue à indústria. “O cenário está mudando, o mercado está cada vez mais exigente, por isso temos que trabalhar com toda a nossa competência”, reforça.

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