Os produtos lácteos ficaram em segundo lugar nas exportações agrícolas para o Brasil em 2023.
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"O aumento em valor e volume foi significativo, com aumentos de 36% e 44%, respectivamente."
As vendas desses produtos para o principal parceiro comercial atingiram 574 milhões de dólares, alcançando uma participação de 17% do total exportado pelo setor agro-bioindustrial para o Brasil.

O aumento em valor e volume foi significativo, com aumentos de 36% e 44%, respectivamente.

As exportações incluíram: leite em pó por 343 milhões de dólares; queijo por 167 milhões de dólares; soro de leite por 44 milhões de dólares, manteiga e óleo de manteiga por 15 milhões de dólares e doce de leite por 3 milhões de dólares.

Vale ressaltar que o governo brasileiro criou vários programas para melhorar a produtividade e a competitividade do setor doméstico.

Um deles é o Programa de Leite Mais Saudável, que na verdade é um desestímulo às importações. Ele consiste em conceder às indústrias de laticínios que não importam leite uma cota de 50% de dois impostos federais para elaborar e executar um programa de melhoria da produção de seus produtores. Aquelas que importam leite receberão apenas 20% desse benefício.

Quanto ao impacto desse tipo de medida sobre as exportações argentinas, tudo indica que não terá um grande impacto, já que nossas principais exportações vão para a grande distribuição, empresas de alimentos e outras, que não estão cobertas por esse programa.

Outro ponto importante é esclarecer que não há tarifas sobre as importações da Argentina para o Brasil, uma vez que os dois países são membros do Mercosul.

Bryce Cunningham, um produtor de leite escocês, proprietário de uma fazenda orgânica em Ayrshire (Escócia), lançou um produto lácteo para agregar valor ao leite de sua fazenda, que é um produto de ótima qualidade, sem aditivos, e é um exemplo de economia circular.

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