A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) cumpre, nesta semana, agenda de promoção às exportações dos produtos lácteos no Rio Grande do Sul.

 

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A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) cumpre, nesta semana, agenda de promoção às exportações dos produtos lácteos no Rio Grande do Sul. Uma das atividades previstas é o lançamento do Núcleo do Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX).  As reuniões ocorrem até quarta-feira (16/03) e têm o apoio do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat).

Nesta terça-feira (15), o primeiro evento será encontro híbrido, na sede do Sindilat, do subcomitê de Lácteos da ApexBrasil. A reunião está marcada para começar às 14h e contará com uma explanação do presidente do Sindilat, Guilherme Portella. Além da ApexBrasil e do Sindilat, participam representantes da Viva Lácteos, Sindileite SC e Sindileite PR.

Na quarta-feira (16), ocorrerá o anúncio da formalização do PEIEX, colegiado de estímulo à exportação que também será integrado pelo Sindilat. Previsto para começar às 10h, o evento será na modalidade híbrida (online e presencial), no auditório Érico Veríssimo da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos).

De acordo com o analista de negócios internacionais da ApexBrasil Laudemir Müller, o lançamento do programa ocorre em uma fase em que o Brasil está fortalecendo a exportação de lácteos e que é possível traçar estratégias junto das empresas. “Estamos nos somando a essas estratégias para apoiar e qualificar empresas. No início, em um geral, os países da América do Sul são mais indicados porque estão performando melhor. Mas vamos trabalhar cada caso, cada empresa terá o seu foco.”

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, está acompanhando a comitiva. Segundo ele, a semana reunirá oportunidades importantes para levar conhecimento sobre as exportações e os processos envolvidos para a cadeia produtiva. “A exportação dos produtos é a saída para retomar o crescimento da produção de leite no Rio Grande do Sul, visto que nos últimos cinco anos o estado tem crescido abaixo da média brasileira e muito menos do que Santa Catarina e Paraná. Mas, para chegar lá, precisamos de informação e preparação por parte das empresas, tanto no âmbito técnico de negociações bilaterais quanto em competitividade.”

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