Criado em 1969, o Sindilat atua na defesa da cadeia produtiva leiteira, uma das mais tradicionais do Rio Grande do Sul. 
Sindilat. Dentre as ações do sindicato estão a busca da isonomia tributária com outros estados para garantir que as indústrias de laticínios do Rio Grande do Sul operem em condições justas
Dentre as ações do sindicato estão a busca da isonomia tributária com outros estados para garantir que as indústrias de laticínios do Rio Grande do Sul operem em condições justas.

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) será homenageado com a Medalha da 56ª Legislatura da Assembleia Legislativa pelos seus 55 anos, uma proposição do deputado estadual Elton Weber. O ato ocorrerá no próximo dia 29, às 14h, no Auditório da Federacite, no Parque de Exposições Assis Brasil, Quadra 26 – Praça Central, em Esteio.

Criado em 1969, o Sindilat atua na defesa da cadeia produtiva leiteira, uma das mais tradicionais do Rio Grande do Sul. Representando mais de 90% do leite industrializado no Estado, o sindicato congrega 25 empresas associadas que, juntas, empregam mais de 62 mil pessoas e garantem sustento a 220 mil gaúchos.  

Leia também: Quais são as dificuldades do setor de laticínios no RS? Secretário-executivo do Sindilat analisa

Segundo Weber, trata-se do reconhecimento do trabalho de promoção da qualidade, inovação e fortalecimento das relações entre produtores, indústria e consumidores. O deputado acrescenta o papel fundamental do Sindilat para que o Estado tenha se tornado referência nacional na produção de lácteos, movimentando a economia em 493 dos 497 municípios gaúchos.

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Dentre as ações do sindicato estão a busca da isonomia tributária com outros estados para garantir que as indústrias de laticínios do Rio Grande do Sul operem em condições justas; o desenvolvimento de ações sanitárias e mercadológicas visando melhoria da competitividade dos produtos lácteos; e a busca de novos mercados externos, além do desenvolvimento de projetos para sustentabilidade setorial.

 

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A partir de segunda-feira, 18 de novembro, agricultores se mobilizam contra o acordo de livre-comércio entre a Europa e cinco países da América Latina, rejeitado pela França. François-Xavier Huard, CEO da Federação Nacional da Indústria de Laticínios (FNIL), explica a Capital as razões pelas quais o projeto enfrenta obstáculos.

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