Com as demandas interna e externa aquecidas, as cotações do milho estão em alta no Brasil, segundo informações do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq-USP.
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Com as demandas interna e externa aquecidas, as cotações do milho estão em alta no Brasil, segundo informações do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq-USP.

O Indicador Esalq/BM&FBovespa com base em Campinas (SP) subiu 5,52% de 4 a 11 de março, fechando a R$ 103,57 por saca de 60 kg na sexta-feira, 11. Na parcial de março (de 25 de fevereiro a 11 de março), o avanço é de 6,4%.

Segundo os pesquisadores, os consumidores brasileiros têm necessidade de adquirir novos lotes, mas esbarram na retração de vendedores e/ou nos altos patamares de preços praticados no mercado à vista.

“Agora, demandantes estão ainda mais apreensivos, tendo em vista que a nova valorização dos combustíveis deve encarecer o frete e, consequentemente, os custos”, relata o Cepea, em nota.

Quanto à demanda internacional pelo milho brasileiro, os pesquisadores relatam que ela tem sido intensificada diante do conflito entre a Rússia e a Ucrânia, que tem resultado em mudanças em rotas de exportadores e em aumento da procura pelo cereal sul-americano.

Bryce Cunningham, um produtor de leite escocês, proprietário de uma fazenda orgânica em Ayrshire (Escócia), lançou um produto lácteo para agregar valor ao leite de sua fazenda, que é um produto de ótima qualidade, sem aditivos, e é um exemplo de economia circular.

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