O avanço dos abates no mês passado reflete a maior disponibilidade de lotes de animais finalizados a pasto e foi puxado pela maior oferta de fêmeas, aponta o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária

O avanço dos abates no mês passado reflete a maior disponibilidade de lotes de animais finalizados a pasto e foi puxado pela maior oferta de fêmeas, aponta o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária

O abate de bovinos em Mato Grosso cresceu 2,6% em março/22, para 357,52 mil cabeças, em relação ao resultado de fevereiro/22, informa o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), com base nos dados levantados pelo Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT).

Segundo o Imea, o avanço dos abates no mês passado reflete a maior disponibilidade de lotes de animais finalizados a pasto e foi puxado pela maior oferta de fêmeas.

De modo geral, a oferta de machos caiu 2,43%, enquanto a de fêmeas aumentou 8,29% no comparativo mensal.

As categorias de fêmeas entre 24 e 36 meses e menos de 24 meses registraram variação positiva de 9% e 16%, respectivamente, em março/22, ante o mês anterior.

No acumulado do primeiro trimestre de 2022, os abates do MT cresceram 6,8% na comparação com o resultado obtido no primeiro trimestre de 2021.

Valor da Produção – A pecuária de corte assumiu a terceira posição (atrás das culturas de soja e milho) entre os setores analisados do Valor Bruto da Produção (VBP) no Mato Grosso, alcançando R$ 28,94 bilhões, de acordo com a segunda estimativa do VBP de 2022, informa o Imea.

O resultado da pecuária de corte representa crescimento de 13% na comparação com a 6ª estimativa de 2021.

Ainda abrangendo a cadeia da pecuária, o setor de aves de corte do MT registrou o segundo melhor resultado, com VBP de R$ 2,34 bilhões, à frente do segmento de suínos (VBP de R$ 2,09 bilhões). O setor leiteiro do MT teve valor de produção estimado em 810 milhões.

No total, a pecuária apresentou alta de 10,78% em relação à 6ª estimativa, totalizando R$ 34,18 bilhões (correspondente a 16,60% do VBP total mato-grossense, de R$ 206,29 bilhões – o setor de agricultura e floresta registrou VBP de R$ 172,11 bilhões).

Consumidores brasileiros têm se surpreendido com a alteração do nome do queijo nas embalagens. Essa mudança foi definida em um acordo entre União Europeia e Mercosul.

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