Ampliar o número de atendimento e de serviços técnicos a ser oferecido pela Fundação Norte Fluminense de Desenvolvimento Regional (FUNDENOR) aos pequenos e médios produtores vem sendo alguns dos desafios do presidente, o empresário Gilberto Manhães.
Na última semana, o presidente e membros da diretoria da FUNDENOR, receberam na sede da instituição, o Superintendente do Ministério da Agricultura do Rio de Janeiro, Raphael Tostes Padilha Moreira Pinto e alguns Secretários municipais de Campos dos Goytacazes, São Francisco do Itabapoana, Italva, Carmo e Sumidouro.
Além do presidente do Sindicato Rural de Campos, Ronaldo Bartolomeu, os professores e membros do Conselho de Administração da Fundação Henrique da Hora e o Carlos Frederico da Veiga.
Durante o encontro, foi apresentado a importância da implantação do Laboratório de Análise do Leite e Derivados de Produtos de Origem Animal, que poderia atender cerca de 180 mil pequenos, médios e grandes produtores que compõem a bacia leiteira na Região Norte/ Noroeste do ERJ, que não contam com um laboratório para analisar e receber o selo de qualidade de uma instituição credenciada.
Os produtores que conseguem este selo precisam encaminhar as amostras para laboratórios em Juiz de Fora, Minas Gerais ou em São Paulo, aumentando os custos.
O presidente do Sindicato Rural de Campos, produtor rural Ronaldo Bartolomeu, ressaltou também à falta de segurança na área rural do município e as frequentes invasões nas propriedades rurais.
O produtor rural pediu apoio para conter essa situação que vem tirando a tranquilidades dos produtores rurais.
A FUNDENOR tem esse compromisso com o produtor rural e vem buscando apoio para a implantação desse laboratório que será um avanço para o desenvolvimento no setor agropecuária.
Outra pauta abordada foi o apoio técnico para a equipe da FUNDENOR no sentido de oferecer técnicas de silagem para os períodos de seca, visando reduzir os prejuízos, assim como, técnicas de captação de água.
A Região Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro é responsável por 45% da produção leiteira do ERJ e no ano passado a seca registrada causou prejuízos de aproximadamente 40% na produção leiteira e de corte.
“Esse quadro negativo poderia ser amenizado com este apoio técnico a ser oferecido pela FUNDENOR”, comentou o professor e Membro do Conselho de Administrativo Carlos Frederico Veiga.
Fonte: Ascom/ Fundenor
