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23 abr 2025
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Gostaria de saber mais sobre os detalhes específicos dessa pesquisa e quais são as novas cores e sabores que foram desenvolvidos?
queijo azul
A cor azul é fascinante e tem uma ciência interessante por trás dela.

É incrível ver cientistas explorando novas possibilidades no universo da gastronomia, especialmente quando se trata de um alimento tão icônico como o queijo azul.

A pesquisa liderada pelo Dr. Paul Dyer e sua equipe da Universidade de Nottingham certamente está abrindo novos horizontes, não só no aspecto visual, com a introdução de novas cores, mas também na experiência gustativa, ao explorar novos sabores.

A revista NPJ Science of Food é uma plataforma respeitada para a divulgação de pesquisas científicas relacionadas à alimentação, então essa publicação certamente atrairá a atenção de muitos na comunidade científica e também de entusiastas da culinária.

Gostaria de saber mais sobre os detalhes específicos dessa pesquisa e quais são as novas cores e sabores que foram desenvolvidos!

A ciência por trás da cor azul

A cor azul é fascinante e tem uma ciência interessante por trás dela. No caso do queijo azul, como Roquefort, Stilton e Gorgonzola, a cor azul é resultado da presença de fungos do gênero Penicillium, que são adicionados durante o processo de fabricação do queijo.

A cor azul ocorre porque os fungos produzem pigmentos chamados de “azulínicos”, que são compostos orgânicos que absorvem luz vermelha e refletem luz azul. Isso dá ao queijo sua coloração característica.

Os cientistas da Universidade de Nottingham provavelmente exploraram diferentes cepas de fungos e técnicas de cultivo para desenvolver novas cores ou variações na cor azul tradicional, buscando não apenas diversificar visualmente o queijo, mas também potencialmente alterar seus perfis sensoriais, oferecendo aos consumidores uma experiência ainda mais rica e intrigante.

Explorando sabores além da aparência

Explorar sabores além da aparência é um campo empolgante na gastronomia e na ciência dos alimentos. Quando se trata de queijos como o azul, há uma gama de possibilidades para diversificar os sabores sem comprometer a qualidade ou a tradição.

Os cientistas podem experimentar com diferentes cepas de bactérias e fungos para modificar o perfil de sabor do queijo, introduzindo notas sutis de frutas, nozes, especiarias ou até mesmo elementos inesperados que complementam ou contrastam com a intensidade característica do queijo azul.

Além disso, técnicas de maturação e processamento também desempenham um papel crucial na formação do sabor do queijo. Por exemplo, a duração e as condições de maturação podem ser ajustadas para acentuar certos sabores ou criar texturas únicas.

Ao explorar novos sabores, os pesquisadores podem abrir caminho para experiências gastronômicas emocionantes e inovadoras, expandindo os limites do que é possível dentro do mundo dos queijos, ao mesmo tempo em que respeitam e valorizam a rica tradição por trás desses alimentos.

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