No Centro Sul Baiano, houve uma queda expressiva na produção entre 2014 e 2016, seguida por uma recuperação constante a partir de 2017, acumulando alta superior a 50% até 2023.
As vacas ordenhadas seguiram trajetória parecida, com recuo inicial e crescimento gradual depois de 2018, o que resultou em ganhos constantes de produtividade. O PIB da mesorregião cresceu mais de 60% entre 2014 e 2021, e o PIB per capita avançou em ritmo semelhante.
No Sul Baiano, a produção de leite sofreu forte retração até 2016, mas recuperou fôlego nos anos seguintes, com crescimento superior a 50% até 2022, mantendo-se praticamente estável em 2023.
As vacas ordenhadas caíram acentuadamente até 2016 e apresentaram estabilidade moderada a partir de 2018, o que favoreceu o aumento contínuo da produtividade. A região teve crescimento do PIB acima de 45%, com elevação de mais de 50% no PIB per capita ao longo do período.
Já o Nordeste Baiano apresentou crescimento constante na produção de leite entre 2017 e 2023, totalizando uma elevação superior a 60%, apesar de oscilações anteriores.
Legenda Completa:
1º -Linha Linha (ord. vacas) – cab. – Centro Sul Baiano – Vacas Ordenhadas (por cabeça)
2º -Linha Linha (ord. vacas) – cab. – Sul Baiano – Vacas Ordenhadas (por cabeça)
3º Linha (Prod. Leite)x 1000 L – Sul Baiano – Produção de Leite (em mil litros)
4º Linha (Prod. Leite)x 1000 L – Centro Sul Baiano – Produção de Leite (em mil litros)
5º Linha (ord. vacas) – cab. – Nordeste Baiano – Vacas Ordenhadas (por cabeça)
6º Linha (Prod. Leite)x 1000 L – Nordeste Baiano – Produção de Leite (em mil litros)
7º Linha (PIB P. Cap) x 1000 R$** – Sul Baiano – PIB Per Capita (x R$ 1.000,00)
8º Linha (PIB P. Cap) x 1000 R$** – Centro Sul Baiano – PIB Per Capita (x R$ 1.000,00)
9º Linha (PIB P. Cap) x 1000 R$** – Nordeste Baiano – PIB Per Capita (x R$1.000,00)
Obs.: Para isolar os indicadores do gráfico e fazer comparativos específicos, clique nas linhas que estão na legenda.
Obs. ** : Em 22/23 o IBGE não divulgou dados