Segundo analista da entidade, a colheita recorde de milho em 2019 pode baratear a ração, principal insumo da atividade leiteira

Segundo analista da entidade, a colheita recorde de milho em 2019 pode baratear a ração, principal insumo da atividade leiteira

Os produtores de leite do Brasil devem ter um segundo semestre muito parecido com o primeiro, afirma Caio Monteiro, pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Os preços, que subiram cerca de 18% de janeiro a julho, devem ser pressionados para baixo pela sazonalidade e os custos podem recuar um pouco.

Segundo ele, a colheita de milho recorde em 2019 deve baratear a ração, principal insumo da atividade leiteira, mas os suplementos mineiros e produtos comprados em dólar tendem a ficar mais caros, com a moeda norte-americana em alta.

Monteiro diz que o início das exportações de lácteos do Brasil para a China é uma notícia boa, porém, o país ainda precisa resolver um grande gargalo do setor: a autossuficiência. “Ainda somos um país importador de leite”, frisa.

Empresa assumiu fábrica em 2020 e, quase cinco anos depois, comemora aumento não apenas do tamanho da planta, mas de postos de trabalho e de capacidade de processamento de leite.

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