O rebanho de bovino e bubalino (búfalos) deve ser vacinado contra a febre aftosa até o dia 31 de maio, a vacinação é obrigatória e a falta da imunização acarreta no impedimento de comercialização do gado

 

O rebanho de bovino e bubalino (búfalos) deve ser vacinado contra a febre aftosa até o dia 31 de maio, a vacinação é obrigatória e a falta da imunização acarreta no impedimento de comercialização do gado e dos produtos derivados do rebanho, principalmente, leite e carne. Atualmente, segundo dados da Secretaria de Desenvolvimento Rural, o rebanho bovino é formado em Quatis por cerca de 22 mil animais. Já a produção diária de leite se encontra calculada em aproximadamente 30 mil litros.
Após imunizar os animais, os produtores devem apresentar o certificado de “Declaração de Vacinação e Atualização de Cadastro”, na Secretaria de Desenvolvimento Rural, que funciona no primeiro andar do prédio da prefeitura de Quatis, de segunda a sexta-feira. Nesse período de pandemia da Covid-19, a Secretaria está realizando o atendimento em horário reduzido, de 10h às 14h. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone: (24) 3353-6282.
O diretor de Agricultura da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural, Rogério de Abreu Torres, explicou que os próprios produtores rurais são responsáveis pela imunização dos seus respectivos animais.
– Nesta etapa, todos os animais, independentemente da idade, deverão ser vacinados. As doses de vacinas devem ser adquiridas em estabelecimentos comerciais da cidade e da região, credenciados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – disse o diretor.

A doença

A febre aftosa pode levar o animal à morte, e o único caminho para evitá-la é mesmo a aplicação da vacina, que deve ocorrer nas proximidades do pescoço do animal. Os sintomas principais da doença no gado: febre; aftas na boca, tetas e entre as unhas. Os animais que tiverem contraído a doença normalmente também se isolam, babam muito, arrepiam demasiadamente o pelo, param de se alimentar e enfraquecem, entre outras consequências.

A partir de segunda-feira, 18 de novembro, agricultores se mobilizam contra o acordo de livre-comércio entre a Europa e cinco países da América Latina, rejeitado pela França. François-Xavier Huard, CEO da Federação Nacional da Indústria de Laticínios (FNIL), explica a Capital as razões pelas quais o projeto enfrenta obstáculos.

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