Produtores rurais que possuem rebanhos de bovinos e de bubalinos devem vacinar seus animais de todas as idades
Produtores rurais que possuem rebanhos de bovinos e de bubalinos devem vacinar seus animais de todas as idades

Boi

A primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa termina no próximo dia 31. Produtores rurais que possuem rebanhos de bovinos e de bubalinos devem vacinar seus animais de todas as idades.

Embora a doença afete outros animais, o gerente da Emater-DF no Gama, Pedro Ivo Braga, esclarece: “A vacinação é apenas para bovinos e bubalinos de todas as idades. Demais animais, como ovinos e caprinos, não precisam ser vacinados.”

Segundo Pedro Ivo, não vacinar as outras espécies é uma ação estratégica “Eles são sentinelas. Assim, se eles contraem a doença, podemos saber que o vírus está circulante na região”, afirma.

No Distrito Federal existem cerca de 78 mil cabeças de gado bovino (incluindo de corte e de leite) e 2.170 criadores de gado. O vírus da febre aftosa atinge os animais com febre e feridas (aftas) geralmente na boca e nas patas. O animal infectado não consegue se alimentar, ficando prostrado e fraco e pode encubar o vírus por até 30 dias, disseminando para outros animais, o que torna a doença de alto grau de contágio.

Cadastro

A Secretaria de Agricultura organizou o processo de entrega das declarações 100% online. Assim, o criador de bovinos ou bubalinos deve encaminhar a declaração pelo sistema Sidagro Produtor (acesse aqui o Sidagro Produtor). Quem não possui cadastro no Sidagro pode fazê-lo por meio dos telefones e WhatsApp da Seagri.

A declaração também poderá ser enviada por e-mail para a unidade de atendimento onde o produtor rural já costuma entregar, anualmente, a sua declaração. Nesse caso, ele deve enviar o formulário de declaração do criador preenchido e assinado por foto de boa resolução ou em formato PDF e deve incluir também a nota fiscal da compra das vacinas.

Saiba mais sobre a campanha de vacinação:

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A partir de segunda-feira, 18 de novembro, agricultores se mobilizam contra o acordo de livre-comércio entre a Europa e cinco países da América Latina, rejeitado pela França. François-Xavier Huard, CEO da Federação Nacional da Indústria de Laticínios (FNIL), explica a Capital as razões pelas quais o projeto enfrenta obstáculos.

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