Minas Gerais, começa a trabalhar com a modalidade de compra de sólidos dos produtores de leite. Com isso, eles agora serão remunerados por quilo de proteína, gordura e lactose entregue ao laticínio e não mais por litros de leite.

Minas Gerais, começa a trabalhar com a modalidade de compra de sólidos dos produtores de leite. Com isso, eles agora serão remunerados por quilo de proteína, gordura e lactose entregue ao laticínio e não mais por litros de leite.

A modalidade contempla uma negociação que envolve contrato entre as partes, no qual o preço do quilo de sólidos segue o indexador Cepea médio de MG.

Para participar da modalidade, os produtores precisam estar enquadrados no programa de boas práticas de produção e atender as premissas estabelecidas pelas normativas 76 e 77.

Para os produtores terem a máxima remuneração neste novo modelo, as exigências ótimas ficam com CBT menos do que 50 e CCS menor do que 250.

O empresário produtor de leite Awilson Viana é o primeiro produtor do Brasil com rebanho 100% Jersey e associado da Jersey Minas, do município de Candeias, a entrar nesta nova modalidade de comercialização.

“Entendo que para ambas as partes essa modalidade será muito interessante. Para o laticínio, porque ele passa a comprar o que realmente precisa em sua planta. E para o produtor porque ele passa a contar uma boa remuneração, o que possibilitará que faça investimento mais pesado em alimentação, genética e lógico na raça Jersey, minha paixão”, destaca Awilson.

Recurso será destinado para ampliar e modernizar as sete unidades industriais da Lactalis em Minas; valor investido desde 2020 é de R$ 736 milhões.

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