Os impactos da estiagem e da pandemia ainda refletem ao produtor gaúcho de leite

Apesar da melhora em relação ao ano passado, o produtor de leite gaúcho ainda encontra dificuldades na recomposição da alimentação animal por meio da silagem.

Dificuldade causada principalmente pelos impactos da estiagem e da pandemia. 

No caso do milho, além da seca, a cigarrinha que atacou lavouras nos últimos tempos também trouxe empecilhos a quem buscou uma alternativa com a safrinha.

Para o presidente da Associação dos Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul (Gadolando), Marcos Tang, os últimos períodos foram atípicos por causa da estiagem e houve pouca capacidade de fazer a alimentação dos animais.

“Nos últimos dias quem fez a safrinha também teve uma breve estiagem. São vários fatores que atrapalham a formação e armazenamento da alimentação da silagem de milho, apesar de ser melhor que na outra safra”, destaca.

A companhia tem a meta de dobrar seu faturamento em cinco anos e se estabelecer como uma das principais empresas de nutrição do país.

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