Em parceria com Gilberto Cattani, deputado Amauri Ribeiro (Patriota-GO) propõe criação da CPI do Leite em Goiás

Seguindo exemplo de MT, Goiás deve implantar CPI do Leite

Em parceria com Gilberto Cattani, deputado Amauri Ribeiro (Patriota-GO) propõe criação da CPI do Leite em Goiás

Em parceria com deputado estadual Gilberto Cattani (PSL), a Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) deve instaurar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigará possíveis infrações de ordem econômica na cadeia produtiva do leite e seus derivados no Estado.

No mês de fevereiro deste ano, Cattani protocolou um requerimento para abertura da mesma investigação em Mato Grosso. Com mais de 20 assinaturas, a Mesa Diretora acatou a solicitação e determinou a instauração da CPI. (Matéria completa você pode conferir clicando aqui)

O requerimento em Goiás partiu do deputado estadual Amauri Ribeiro (Patriota-GO), que é amigo pessoal de Cattani. Assim como em Mato Grosso, o parlamentar do estado vizinho protocolou o pedido de abertura da CPI com a assinatura de 20 deputados.

Vamos abrir a CPI do Leite em Goiás. Isso está sendo feito em conjunto com outras assembleias como do Mato Grosso e Minas Gerais. Este é um movimento conjunto para mostrar a formação de cartel que existe neste país da indústria do leite que vem falindo o produtor de leite.”, explicou.

A ideia, conforme o deputado Gilberto Cattani, é que outros estados também apurem a fundo o problema que atinge a todos os pequenos e médios produtores de leite em todo o Brasil.

Temos este acordo com o deputado estadual Amauri Ribeiro, de Goiás, com o deputado Bruno Engler, de Minas Gerais, e estamos em conversa com a Assembleia de Rondônia para que possa ser feita esta luta nos quatros estados para que isso chegue ao Ministério da Agricultura”, concluiu.

CPI do Leite, conforme Cattani, irá apontar soluções para as dificuldades que vive o produtor de leite.

O leite é o único produto em que o produtor não sabe por quantos ele está vendendo. O produtor tira leite por 30 dias e entrega para a indústria. Ele recebe então 20 dias depois, mas não sabe quanto ele vai receber, pois é a indústria que decide quanto irá pagar. O valor quase sempre é inferior ao custo da produção do leite e isso acontece desde sempre. São raras as vezes que cobre o custo”, afirmou o parlamentar.

Companhia do interior de São Paulo deve faturar mais de R$ 1 bilhão e descarta boatos de venda; mirando um eventual IPO, o plano é crescer com M&As, com dois negócios já no gatilho.

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