Fonterra quer continuar descarregando as águas residuais tratadas de sua planta de Longburn no rio Manawatū, mas diz que vai reduzir o quanto entra.
WARWICK SMITH/STUFF FONTERRA APLICOU PARA CONTINUAR DESCARREGANDO AS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS DE SEU SITE DE PROCESSAMENTO DE QUEIMADURAS LONGAS PARA O RIO MANAWATŪ.

O gigante dos laticínios recebeu autorização de recursos em 2006 para descarregar água tratada no rio, mas precisa reaplicar para continuar a atividade.

Sabe-se que o rio está fortemente poluído devido a uma combinação de escoamento de fazendas e descargas de águas residuais de vilas e cidades.

Foi infamemente descoberto em 2009 que estava mais poluído do que 300 rios e riachos na América do Norte, Europa, Austrália e Nova Zelândia quando o Cawthorn Institute publicou os resultados dos testes em um local do rio.

Isso levou ao Acordo de Líderes do Rio Manawatū – um compromisso de limpeza do rio – que Fonterra assinou.

Ian Goldschmidt, gerente geral de recursos hídricos e meio ambiente da Fonterra, disse que a empresa planejava descarregar menos água de Longburn para o rio se fosse concedido um novo consentimento.

A empresa estava investindo quase US$ 500 milhões durante os próximos oito anos para melhorar a qualidade da água em vários locais, incluindo iniciativas para reduzir o uso da água, disse ele.

“A água é essencial para a fabricação em nossas instalações, pois a utilizamos para manter padrões de qualidade e segurança alimentar de classe mundial, e para resfriar nossos produtos”.

De acordo com uma agenda do Conselho Regional Horizons, Fonterra solicitou que o consentimento fosse notificado publicamente, dando às pessoas a oportunidade de apresentar suas observações.

Uma data de audiência para o pedido de consentimento ainda está para ser estabelecida.

traduzido com – www.deepl.com

A partir de segunda-feira, 18 de novembro, agricultores se mobilizam contra o acordo de livre-comércio entre a Europa e cinco países da América Latina, rejeitado pela França. François-Xavier Huard, CEO da Federação Nacional da Indústria de Laticínios (FNIL), explica a Capital as razões pelas quais o projeto enfrenta obstáculos.

Você pode estar interessado em

Notas
Relacionadas

Mais Lidos

Destaques

Súmate a

Siga-nos

ASSINE NOSSO NEWSLETTER